O Ministério da Educação (MEC) confirmou na noite deste domingo (8), por meio de sua assessoria de imprensa, que vai pedir informações à Universidade Bandeirante "sobre o processo que levou à expulsão da aluna Geisy Arruda".
Na nota, o MEC afirma que a universidade tem autonomia, mas que "quer saber, por exemplo, se a aluna tevedireito à ampla defesa no episódio.
De acordo com o que for apurado pelo ministério, pode ser iniciado "um processo de supervisão da Uniban que, em última instância, poderia levar à perda da autonomia" por parte desta instituição de ensino superior, segundo a nota do MEC.
A secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Paula Dallari, já havia dito que a instituição seria notificada oficialmente, dentro de um processo de supervisão especial que pode ser aberto a qualquer momento quando há denúncias.
"Uma universidade tem uma obrigação educacional que precisa estar presente em todos os momentos. É um local não apenas de convivência, mas de formação de valores. Esse caso me parece ter um forte caráter de gênero", afirmou Maria Paula. "O MEC tem o dever de pedir explicações. Seria a mesma coisa em um caso de racismo."
A secretária ressaltou que todas as informações que teve até agora vieram das reportagens de jornais e da nota paga publicada pela Uniban hoje para justificar a expulsão de Geisy. Por isso, não pode adiantar que medidas poderiam ser tomadas. Isso será feito depois de ouvir a instituição.
Na nota, o MEC afirma que a universidade tem autonomia, mas que "quer saber, por exemplo, se a aluna tevedireito à ampla defesa no episódio.
De acordo com o que for apurado pelo ministério, pode ser iniciado "um processo de supervisão da Uniban que, em última instância, poderia levar à perda da autonomia" por parte desta instituição de ensino superior, segundo a nota do MEC.
A secretária de Ensino Superior do MEC, Maria Paula Dallari, já havia dito que a instituição seria notificada oficialmente, dentro de um processo de supervisão especial que pode ser aberto a qualquer momento quando há denúncias.
"Uma universidade tem uma obrigação educacional que precisa estar presente em todos os momentos. É um local não apenas de convivência, mas de formação de valores. Esse caso me parece ter um forte caráter de gênero", afirmou Maria Paula. "O MEC tem o dever de pedir explicações. Seria a mesma coisa em um caso de racismo."
A secretária ressaltou que todas as informações que teve até agora vieram das reportagens de jornais e da nota paga publicada pela Uniban hoje para justificar a expulsão de Geisy. Por isso, não pode adiantar que medidas poderiam ser tomadas. Isso será feito depois de ouvir a instituição.
1 comentários:
Uma questão de intolerância e, novamente, de gênero. Lamentavelmente, no Brasil... um país tropical, onde usar comprimentos mini é um costume...
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