O Grupo Áurea, pertencente ao empresário Nenê Constantino Oliveira, da Gol Linhas Aéreas e de 38 empresas de transporte rodoviário do Brasil, comprou a Auto Lotação Princesa do Norte - Alprino, que é uma das concessionárias (a outra é a Transmoc) do transporte coletivo urbano de Montes Claros. O negócio será anunciado oficialmente amanhã, quarta-feira, 08.
A compra acaba com uma história de mais de 39 anos montada pelo empresário Djalma Martins Feitas, que criou a Alprino em 1971. Ontem, segunda-feira, um dos herdeiros informou que, depois da licitação onerosa do transporte coletivo em Montes Claros, a empresa passou por dificuldades financeiras. Rumores dão conta de que a Alprino tem uma dívida de R$ 20 milhões. Recentemente, teve oito ônibus penhorados para pagamento de dívidas.
Os herdeiros de Djalma Freitas continuarão na área de transportes, mas apenas no setor de turismo, através da empresa Turino. Desde o assassinato de Djalma, em 2004, a empresa passa por problemas gerenciais.
A Saritur, de Belo Horizonte, também demonstrou interesse na Alprino. Porém, o Grupo Áurea veio a Moc e fechou o negócio. A empresa de Nenê Constantino já atua em Moc com a Expresso União, ligando a cidade ao Triângulo Mineiro.
Os ex-proprietários da Alprino apontam a licitação do transporte coletivo urbano de Moc, em 2007, como principal causa da situação crítica da empresa, pois tiveram que pagar R$ 4,3 milhões pela concessão, em 10 parcelas. Uma das exigências da licitação fez a Alprino perder a sua principal característica: os ônibus da cor amarela. Todos os veículos passaram a ser da cor verde-claro. O transporte coletivo urbano de Moc tem um fluxo mensal de 1,7 milhão de passageiros por mês.
O Grupo Áurea possui empresa homônima - Princesa do Norte – no Paraná.
De outra parte, a partir de 1º de novembro a Gol passa a explorar a rota aérea Montes Claros-Belo Horizonte, com passagem a partir de R$ 79 e vôos saindo às 05h40 e retornando de BH às 23h20, o chamado corujão.
A compra acaba com uma história de mais de 39 anos montada pelo empresário Djalma Martins Feitas, que criou a Alprino em 1971. Ontem, segunda-feira, um dos herdeiros informou que, depois da licitação onerosa do transporte coletivo em Montes Claros, a empresa passou por dificuldades financeiras. Rumores dão conta de que a Alprino tem uma dívida de R$ 20 milhões. Recentemente, teve oito ônibus penhorados para pagamento de dívidas.
Os herdeiros de Djalma Freitas continuarão na área de transportes, mas apenas no setor de turismo, através da empresa Turino. Desde o assassinato de Djalma, em 2004, a empresa passa por problemas gerenciais.
A Saritur, de Belo Horizonte, também demonstrou interesse na Alprino. Porém, o Grupo Áurea veio a Moc e fechou o negócio. A empresa de Nenê Constantino já atua em Moc com a Expresso União, ligando a cidade ao Triângulo Mineiro.
Os ex-proprietários da Alprino apontam a licitação do transporte coletivo urbano de Moc, em 2007, como principal causa da situação crítica da empresa, pois tiveram que pagar R$ 4,3 milhões pela concessão, em 10 parcelas. Uma das exigências da licitação fez a Alprino perder a sua principal característica: os ônibus da cor amarela. Todos os veículos passaram a ser da cor verde-claro. O transporte coletivo urbano de Moc tem um fluxo mensal de 1,7 milhão de passageiros por mês.
O Grupo Áurea possui empresa homônima - Princesa do Norte – no Paraná.
De outra parte, a partir de 1º de novembro a Gol passa a explorar a rota aérea Montes Claros-Belo Horizonte, com passagem a partir de R$ 79 e vôos saindo às 05h40 e retornando de BH às 23h20, o chamado corujão.
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