A garota X., de 13 anos, que manteve relações sexuais e amorosas com a professora de matemática Cristiane Teixeira Maciel Barreiras, condenada quarta-feira a 12 anos de prisão, ainda não sabe onde irá cursar a 7ª série. Enquanto espera pela definição do novo colégio, ela passa a maior parte do tempo na casa onde mora com a mãe, a avó e a irmã de 9 anos. Três meses depois da prisão da professora, X. afastou-se dos ex-colegas da escola municipal Rondon, em Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro, e começou a receber tratamento psicológico.
A defesa de Cristiane, condenada por estupro de vulnerável, deve recorrer da decisão judicial na próxima semana.
- A pena mínima era de oito anos, mas houve um aumento da pena. Vamos apresentar recurso na próxima semana - antecipou a advogada Vanuce Barros.
A professora está no presídio Bangu 8 desde o fim de outubro do ano passado, quando foi detida por policiais civis da 33ª DP (Realengo), após denúncia feita pela mãe da vítima. Depois da descoberta do caso, a professora foi exonerada do cargo.
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