Em entrevista na chácara de sua diocese, onde se recupera de um jejum de 24 dias realizado em Sobradinho em protesto contra as obras de transposição do Rio São Francisco, o bispo de Barra (BA), Dom Luiz Flávio Cappio, é taxativo ao falar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Lula morreu. Estamos no governo Inácio da Silva", afirmou Dom Cappio.
O bispo fez questão de separar o tempo todo a imagem do presidente Lula, "que foi a grande esperança da nação brasileira", do atual estágio do governo, no qual "os movimentos sociais foram abafados, perderam espaço de expressão e estão à margem". Em suas declarações, o bispo referiu-se o tempo todo ao presidente como "Inácio da Silva".
Sobre a grande aprovação popular do presidente, atestada por institutos de pesquisa, Dom Cappio afirmou que é natural porque o país ainda tem uma grande população pobre e miserável. "Quando chega um presidente que dá uma esmola, todo mundo corre atrás", afirmou. Para o bispo de Barra, o programa Fome Zero, que se apresentou no início como um modelo para acabar com a fome e a ser um exemplo para o mundo inteiro, "se transformou em esmola e não num projeto-cidadão".
O bispo fez questão de separar o tempo todo a imagem do presidente Lula, "que foi a grande esperança da nação brasileira", do atual estágio do governo, no qual "os movimentos sociais foram abafados, perderam espaço de expressão e estão à margem". Em suas declarações, o bispo referiu-se o tempo todo ao presidente como "Inácio da Silva".
Sobre a grande aprovação popular do presidente, atestada por institutos de pesquisa, Dom Cappio afirmou que é natural porque o país ainda tem uma grande população pobre e miserável. "Quando chega um presidente que dá uma esmola, todo mundo corre atrás", afirmou. Para o bispo de Barra, o programa Fome Zero, que se apresentou no início como um modelo para acabar com a fome e a ser um exemplo para o mundo inteiro, "se transformou em esmola e não num projeto-cidadão".
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