A polícia da cidade alemã de Ludwigshafen, no oeste do país, suspeita que o incêndio que deixou nove mortos em um edifício nesta terça-feira (5) pode ter sido criminoso.
Segundo o site da rede britânica BBC, o edifício incendiado era habitado por famílias turcas, tradicionais vítimas de atos de violência na Alemanha.
O incêndio atraiu a atenção mundial com as imagens de um bebê que foi jogado pelo pai do terceiro andar para escapar das chamas. A criança foi apanhada por um bombeiro e sobreviveu.
Segundo a rede de televisão CNN, a família do bebê está hospitalizada. A mãe teria ferimentos graves, mas não correria risco de morte.
O incêndio ocorreu enquanto várias pessoas celebravam o carnaval perto do local. O policial que salvou o bebê era parte de um grupo que participava da festa.
As nove vítimas do incêndio incluíam cinco crianças e uma mulher grávida. De acordo com os policiais locais, pelo menos outras 60 pessoas teriam ficado feridas.
Os ferimentos – muitos deles sérios – teriam sido causados por queimaduras, envenenamento por fumaça ou ossos fraturados.
De acordo com o jornal britânico "The Times", outras pessoas também teriam pulado do edifício para fugir do incêndio. “As pessoas atingiam o asfalto com um barulho terrível”, disse um bombeiro em entrevista ao jornal. Ainda segundo a publicação a prefeita da cidade, Eva Lohse, disse que “as imagens das crianças sendo resgatadas ficarão para sempre em nossa memória." A autoridade afirmou ainda que a cidade está "profundamente chocada" pelo acontecimento.
Segundo o site da rede britânica BBC, o edifício incendiado era habitado por famílias turcas, tradicionais vítimas de atos de violência na Alemanha.
O incêndio atraiu a atenção mundial com as imagens de um bebê que foi jogado pelo pai do terceiro andar para escapar das chamas. A criança foi apanhada por um bombeiro e sobreviveu.
Segundo a rede de televisão CNN, a família do bebê está hospitalizada. A mãe teria ferimentos graves, mas não correria risco de morte.
O incêndio ocorreu enquanto várias pessoas celebravam o carnaval perto do local. O policial que salvou o bebê era parte de um grupo que participava da festa.
As nove vítimas do incêndio incluíam cinco crianças e uma mulher grávida. De acordo com os policiais locais, pelo menos outras 60 pessoas teriam ficado feridas.
Os ferimentos – muitos deles sérios – teriam sido causados por queimaduras, envenenamento por fumaça ou ossos fraturados.
De acordo com o jornal britânico "The Times", outras pessoas também teriam pulado do edifício para fugir do incêndio. “As pessoas atingiam o asfalto com um barulho terrível”, disse um bombeiro em entrevista ao jornal. Ainda segundo a publicação a prefeita da cidade, Eva Lohse, disse que “as imagens das crianças sendo resgatadas ficarão para sempre em nossa memória." A autoridade afirmou ainda que a cidade está "profundamente chocada" pelo acontecimento.
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