A Unidos da Vila Isabel entrou na avenida à 01h14 para contar a história "de suor e luta do povo brasileiro". A agremiação, que desfila com o enredo "Trabalhadores do Brasil", vai abordar também escravidão e exploração dos negros, imigrantes, camponeses, trabalhadores rurais e operários urbanos. Essa é a terceira escola a desfilar na última noite do Grupo Especial do Rio.
A rainha de bateria é a Miss Brasil Natália Guimarães, segunda colocada no concurso de Miss Universo. Os 3,8 mil componentes da escola estão espalhados em 35 alas e oito carros alegóricos.
A miss Natália Guimarães é a madrinha da Vila Isabel.
Na primeira parte do abre-alas da escola, o carnavalesco Alex de Souza colocou monstros marinhos ao lado de esculturas de índias no meio de uma grande selva tropical. Nesse momento, o verde se associa ao branco e ao azul, cores do pavilhão da Vila Isabel. Já na segunda alegoria que compõe o abre-alas, o carnavalesco preparou uma visão paradisíaca do Brasil recém-descoberto, com direito a uma cachoeira que jorra cerca de 3,5 mil litros de água.
Outro momento de grandiosidade está no navio que marca a contribuição dos imigrantes para a mão-de-obra brasileira. A alegoria, quarta do desfile, tem mais de 20 metros de comprimento e três andares que chegam a quase 15 metros. Nas laterais, grandes esculturas simbolizam países como Japão, China e Itália.
O desfile foi dividido em alegorias clássicas e modernas. O sexto carro, por exemplo, retrata a importância do presidente Getúlio Vargas para as conquistas trabalhistas, como a criação da carteira de trabalho. A alegoria, toda vazada e trabalhada em metal, terá luz néon e efeitos pirotécnicos para mostrar como funciona uma siderúrgica.
Outro momento moderno do desfile está no sétimo carro, que representa uma típica montadora de automóvel. Ao todo, foram utilizadas 15 carcaças de carros zero quilômetro que, em dois carrosséis, simularão uma linha de montagem em plena avenida. Na parte traseira, manequins pintados de vermelho desfilam de braços cruzados para lembrar os movimentos grevistas.
A rainha de bateria é a Miss Brasil Natália Guimarães, segunda colocada no concurso de Miss Universo. Os 3,8 mil componentes da escola estão espalhados em 35 alas e oito carros alegóricos.
A miss Natália Guimarães é a madrinha da Vila Isabel.
Na primeira parte do abre-alas da escola, o carnavalesco Alex de Souza colocou monstros marinhos ao lado de esculturas de índias no meio de uma grande selva tropical. Nesse momento, o verde se associa ao branco e ao azul, cores do pavilhão da Vila Isabel. Já na segunda alegoria que compõe o abre-alas, o carnavalesco preparou uma visão paradisíaca do Brasil recém-descoberto, com direito a uma cachoeira que jorra cerca de 3,5 mil litros de água.
Outro momento de grandiosidade está no navio que marca a contribuição dos imigrantes para a mão-de-obra brasileira. A alegoria, quarta do desfile, tem mais de 20 metros de comprimento e três andares que chegam a quase 15 metros. Nas laterais, grandes esculturas simbolizam países como Japão, China e Itália.
O desfile foi dividido em alegorias clássicas e modernas. O sexto carro, por exemplo, retrata a importância do presidente Getúlio Vargas para as conquistas trabalhistas, como a criação da carteira de trabalho. A alegoria, toda vazada e trabalhada em metal, terá luz néon e efeitos pirotécnicos para mostrar como funciona uma siderúrgica.
Outro momento moderno do desfile está no sétimo carro, que representa uma típica montadora de automóvel. Ao todo, foram utilizadas 15 carcaças de carros zero quilômetro que, em dois carrosséis, simularão uma linha de montagem em plena avenida. Na parte traseira, manequins pintados de vermelho desfilam de braços cruzados para lembrar os movimentos grevistas.
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