O Jornal Nacional teve acesso com exclusividade ao e-mail que foi usado por um funcionário da Casa Civil para vazar o dossiê com gastos sigilosos do governo Fernando Henrique Cardoso.
O Instituto de Tecnologia da Informação (ITI) descobriu como o dossiê vazou da Casa Civil. José Aparecido Nunes Pires (foto), secretário de controle interno do ministério, mandou as informações por e-mail para André Eduardo da Silva Fernandes, assessor do senador Álvaro Dias, do PSDB. O e-mail foi enviado pelo endereço japarecido@planalto.gov.br para André Eduardo da Silva Fernandes, no dia dia 20 de fevereiro, às 11h47. O e-mail tem dois arquivos. No primeiro, um texto técnico. No segundo, uma planilha excel com gastos de 1998 a 2002. Em pastas, há depesas da ex-primeira-dama, Ruth Cardoso, e da chef de cozinha Roberta Sudbrack. As dos ex-ministros Eduardo Jorge, Arthur Virgílio e Clóvis Carvalho aparecem em branco. O arquivo foi feito pela Presidência da República, no dia 11 de fevereiro.
A ministra Dilma Rousseff passou o sábado em Brasília. Ela não se manifestou sobre o laudo preliminar do Instituto de Tecnologia da Informação (ITI), responsável pela perícia nos computadores da Casa Civil.
A ordem no Planalto é esperar pelo fim da sindicância e da investigação da Polícia Federal sobre o vazamento do dossiê com os gastos sigilosos da Presidência da República no governo Fernando Henrique Cardoso.
O Instituto de Tecnologia da Informação (ITI) descobriu como o dossiê vazou da Casa Civil. José Aparecido Nunes Pires (foto), secretário de controle interno do ministério, mandou as informações por e-mail para André Eduardo da Silva Fernandes, assessor do senador Álvaro Dias, do PSDB. O e-mail foi enviado pelo endereço japarecido@planalto.gov.br para André Eduardo da Silva Fernandes, no dia dia 20 de fevereiro, às 11h47. O e-mail tem dois arquivos. No primeiro, um texto técnico. No segundo, uma planilha excel com gastos de 1998 a 2002. Em pastas, há depesas da ex-primeira-dama, Ruth Cardoso, e da chef de cozinha Roberta Sudbrack. As dos ex-ministros Eduardo Jorge, Arthur Virgílio e Clóvis Carvalho aparecem em branco. O arquivo foi feito pela Presidência da República, no dia 11 de fevereiro.
A ministra Dilma Rousseff passou o sábado em Brasília. Ela não se manifestou sobre o laudo preliminar do Instituto de Tecnologia da Informação (ITI), responsável pela perícia nos computadores da Casa Civil.
A ordem no Planalto é esperar pelo fim da sindicância e da investigação da Polícia Federal sobre o vazamento do dossiê com os gastos sigilosos da Presidência da República no governo Fernando Henrique Cardoso.
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