COM A CHAVE NA MÃO E O CINTO APERTADOTadeu Leite levanta a chave da cidade recebida das mãos de
Sued Botelho: administração austera
O prefeito Tadeu Leite buscou por dois momentos no ex-presidente dos Estados Unidos, John Kennedy inspiração para sintetizar a máxima de seu governo inaugurado neste 1º de janeiro de 2009, ano em que o município a reboque da crise mundial, preconiza o chefe do executivo de Montes Claros, deverá sofrer conseqüências graves.
- Dizia Kennedy que a palavra crise carrega dois caracteres: o primeiro corresponderia ao perigo e o segundo a oportunidade.
Aprender na crise, segundo o prefeito, para enfim vencê-la e dela extrairmos um prejuízo menor é fundamental.
- Sobretudo quando se trata de um adversário que já se manifesta entre nós na sua invisibilidade – disse, ressaltando a importância de imprimir um combate aos problemas sociais e econômicos através de uma gestão austera.
Para Tadeu Leite, essa austeridade que resulta na eficácia das decisões governamentais é que funcionaria como uma blindagem à saúde financeira da administração Aécio Neves – PSDB. Lembra que até o momento a crise mundial ainda passa ao largo do Palácio da Liberdade, longe de exigir do governo cortes nos investimentos porque o governo mineiro deu exemplo com o choque de gestão que o reorganizou e o projetou internacionalmente, credenciando-o a receber novos investimentos estrangeiros.
- Em Montes Claros estamos iniciando um choque de gestão nos moldes do governo de Minas e dentro de um ano acreditamos que já estejamos com a casa arrumada, poupando e otimizando os recursos, a partir de reduzir as contratações, que foram abusivas na ex-administração – acrescentou Tadeu Leite, frisando que nos primeiros três meses de governo as dificuldades serão muitas.
Aprender na crise, segundo o prefeito, para enfim vencê-la e dela extrairmos um prejuízo menor é fundamental.
- Sobretudo quando se trata de um adversário que já se manifesta entre nós na sua invisibilidade – disse, ressaltando a importância de imprimir um combate aos problemas sociais e econômicos através de uma gestão austera.
Para Tadeu Leite, essa austeridade que resulta na eficácia das decisões governamentais é que funcionaria como uma blindagem à saúde financeira da administração Aécio Neves – PSDB. Lembra que até o momento a crise mundial ainda passa ao largo do Palácio da Liberdade, longe de exigir do governo cortes nos investimentos porque o governo mineiro deu exemplo com o choque de gestão que o reorganizou e o projetou internacionalmente, credenciando-o a receber novos investimentos estrangeiros.
- Em Montes Claros estamos iniciando um choque de gestão nos moldes do governo de Minas e dentro de um ano acreditamos que já estejamos com a casa arrumada, poupando e otimizando os recursos, a partir de reduzir as contratações, que foram abusivas na ex-administração – acrescentou Tadeu Leite, frisando que nos primeiros três meses de governo as dificuldades serão muitas.
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