O departamento de medicina legal de Los Angeles divulgou nesta sexta,
Segundo o documento divulgado à imprensa, o rei do pop morreu em decorrência de uma intoxicação por uso abusivo de Propofol. Mas os efeitos de medicamentos benzodiazepínicos - drogas usadas para ansiedade e insônia - também contribuíram.
O legista, no entanto, não divulgou a autópsia completa, apenas um comunicado à imprensa: "As drogas PROPOFOL e LORAZEPAM (Ativan) foram consideradas as principais drogas que causaram a morte do Sr. Jackson. Outras drogas encontradas foram: Midazolam (Versed), Diazepam (Valium), Lidocaína (anestésico tópico) e Ephedrina (usada para tratar hipotensão associada com anestesia)".
Nos Estados Unidos, homicídio é uma das cinco possibilidades que um legista tem para determinar a morte de alguém, sendo as outras causa natural, suicídio, acidente e causa não-determinada.
Segundo a polícia de Los Angeles, houve um intervalo de 81 minutos entre o momento em que Dr. Conrad Murray percebeu que o cantor não estava mais respirando e o momento em que ele ligou para o 911 (telefone do serviço de emergência nos EUA), o que pode ser determinante para as investigações.
Ainda de acordo com os policiais, Murray encontrou o cantor sem respirar às 11h da manhã. Às 11h18m, o médico fez uma ligação para o seu escritório,
Isso significa que Dr. Conrad Murray ficou 47 minutos ao telefone depois de ter constatado que Michael Jackson não estava respirando. A ligação para o 911 foi feita apenas às 12h21m. A dúvida que fica é: quem teria feito massagem cardiovascular no astro nesse meio tempo?
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