Uma imensa casa usada como albergue e abrigo, de acordo com o proprietário Sebastião Vitório dos Santos, o Tião Preto, foi estourada em mais uma investida da PM no combate ao tráfico de drogas em Montes Claros.
Segundo a polícia militar, o local, além de ponto de distribuição e venda de drogas, era usado para prostituição e aliciamento de menores, além de receptação de produtos furtados e roubados na cidade.
No “albergue” localizado na Rua Manoel de Freitas, Bairro Jardim Alvorada, que segundo a polícia militar era usada para prostituição, receptação de produtos furtados e roubados, moram cerca de 20 famílias. Três delas recebem cerca de R$ 200 mensais a título de auxílio-moradia da secretaria municipal de Desenvolvimento Social.
De acordo com a ex-esposa do proprietário do albergue, Sebastião Vitório (Tião Preto), a dona de casa Cristina Barbosa Santos, 32 anos, a casa de quatro pavimentos possui cerca de 47 quartos, quase todos alugados para pessoas carentes. Diz que o local nunca foi palco de prostituição, como diz a PM.
Cristina afirma que há mais de quatro anos quatro famílias recebem o beneficio da prefeitura, porém, uma família resolveu ir embora para outra cidade, ficando três, que atualmente recebem R$ 600 trimestralmente.
Sempre segundo Cristina, Sebastião trabalha na prefeitura há cerca de trinta anos, ganhando, juntamente com outros rendimentos, em torno de R$ 4 mil mensais.
O pedreiro Claudionor Pereira Silva, 43 anos, afirma que o dinheiro que a PM apreendeu no local, com Tião Preto, se refere a aluguéis de inquilinos e de famílias que a prefeitura mantém ali. O pedreiro diz que mora no local há mais de quatro anos, por ordem da própria prefeitura.
Frisa que recebeu da prefeitura R$ 600 para repassar para o proprietário, porém, como ele está preso, não sabe a quem entregar o dinheiro.Funcionários das secretarias de Desenvolvimento Social e de Administração, bem como o setor de finanças da prefeitura, ouvidos pela reportagem, dizem desconhecer que o “albergue” seja usado para manter beneficiários de auxílio-moradia. Documentos em poder dos envolvidos no boletim de ocorrência da PM, aos quais a reportagem teve acesso, comprovam a relação direta entre moradores e empregadores, no caso as secretarias municipais citadas. (Reportagem: Rubens Santana)
Segundo a polícia militar, o local, além de ponto de distribuição e venda de drogas, era usado para prostituição e aliciamento de menores, além de receptação de produtos furtados e roubados na cidade.
No “albergue” localizado na Rua Manoel de Freitas, Bairro Jardim Alvorada, que segundo a polícia militar era usada para prostituição, receptação de produtos furtados e roubados, moram cerca de 20 famílias. Três delas recebem cerca de R$ 200 mensais a título de auxílio-moradia da secretaria municipal de Desenvolvimento Social.
De acordo com a ex-esposa do proprietário do albergue, Sebastião Vitório (Tião Preto), a dona de casa Cristina Barbosa Santos, 32 anos, a casa de quatro pavimentos possui cerca de 47 quartos, quase todos alugados para pessoas carentes. Diz que o local nunca foi palco de prostituição, como diz a PM.
Cristina afirma que há mais de quatro anos quatro famílias recebem o beneficio da prefeitura, porém, uma família resolveu ir embora para outra cidade, ficando três, que atualmente recebem R$ 600 trimestralmente.
Sempre segundo Cristina, Sebastião trabalha na prefeitura há cerca de trinta anos, ganhando, juntamente com outros rendimentos, em torno de R$ 4 mil mensais.
O pedreiro Claudionor Pereira Silva, 43 anos, afirma que o dinheiro que a PM apreendeu no local, com Tião Preto, se refere a aluguéis de inquilinos e de famílias que a prefeitura mantém ali. O pedreiro diz que mora no local há mais de quatro anos, por ordem da própria prefeitura.
Frisa que recebeu da prefeitura R$ 600 para repassar para o proprietário, porém, como ele está preso, não sabe a quem entregar o dinheiro.Funcionários das secretarias de Desenvolvimento Social e de Administração, bem como o setor de finanças da prefeitura, ouvidos pela reportagem, dizem desconhecer que o “albergue” seja usado para manter beneficiários de auxílio-moradia. Documentos em poder dos envolvidos no boletim de ocorrência da PM, aos quais a reportagem teve acesso, comprovam a relação direta entre moradores e empregadores, no caso as secretarias municipais citadas. (Reportagem: Rubens Santana)
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