O sítio de Marcos Aparecido dos Santos, o Paulista ou Bola, acusado de matar Eliza Samudio, amanheceu com duas faixas, supostamente colocadas por policiais civis de Minas Gerais. Há mensagens de ataque ao coordenador do Grupo de Respostas Especiais (GRE), Júlio Monteiro de Castro.
Na propriedade, localizada ao lado da rodovia BR-040, altura de Esmeraldas, em Minas Gerais, Marcos Paulista, de 47 anos, ministrava treinamentos a policiais do GRE. Mesmo fora da Polícia Civil desde 1992, quando foi expulso, ele mantinha contato com representantes da instituição.
Paulista está preso na Penitenciária Nelson Hungria, em Nova Contagem. De acordo com a polícia, ele estrangulou Eliza Samudio, de 25 anos, até a morte. Depois, segundo depoimentos, jogou as mãos da modelo para cães da raça rottweiler e desapareceu com os restos do corpo.
Sítio de Paulista ou Bola era usado por policiais do GRE, segundo denúncia de Júlio Monteiro de Castro.
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