Policiais e agentes do Corpo de Bombeiros estão na casa do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em Vespasiano, buscando os restos mortais da jovem Eliza Samudio. Eles trabalham com picaretas e com um radar de penetração GPR, usado na construção civil para detectar falhas no concreto. O aparelho faz um raio-x da área e é monitorado por três técnicos do Departamento de Geologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Parte de uma pilastra foi quebrada no trabalho. Ontem, terça-feira, a polícia fez buscas no condomínio Recanto Verde, em Ribeirão das Neves, também na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Escavações foram feitas no terreno de uma casa, mas nada foi encontrado. Não se sabe o que levou a investigação ao local.
A polícia também buscou vestígios do crime no sítio de Bruno,
Também ontem, em novo depoimento, o adolescente de 17 anos envolvido no caso disse que Bruno não estava na casa de Bola na hora do crime. Segundo ele, o jogador apenas passou por Esmeraldas, dias antes da morte de Eliza, para participar de um churrasco no seu sítio. O planejamento do sequestro e da morte da jovem teria sido feito por Luiz Henrique Romão, o Macarrão, de acordo com o menor.

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