Na noite de ontem, domingo, duas pessoas foram assassinadas
Informações preliminares dão conta de que um mecânico que trabalhava de segurança na festa religiosa da Vila Atlântida foi morto após reclamar de um som em alto volume num carro que perturbava fiéis que assistiam à missa e pessoas que participavam das festividades.
Provavelmente, as reclamações do segurança Fábio Soares Barbosa, 25 anos, não soaram bem aos ouvidos do proprietário do carro com o som alto. De acordo com a PM, após as reclamações do segurança, duas pessoas numa moto se aproximaram de Fábio Soares. O passageiro da moto desceu e foi em direção ao segurança e, momentos depois, Fábio foi encontrado caído perto da grade da igreja, já sem vida. Ele tinha um registro de prisão cadastrado na PM.
A outra vítima da crescente estatística do cortejo fúnebre imposto pelos matadores a serviço de traficantes não foi por acaso. Com a lei segundo a qual quem deve paga com a vida, atribuída aos matadores, provavelmente, o funcionário público Jean Francisco de Souza Dias Santos, 23 anos, com duas passagens pelos meios policiais, foi morto na noite de ontem, próximo à Ponte Preta e ao cemitério do Bonfim.
O corpo de bombeiros resgatou a vítima ainda com vida e a encaminhou para o pronto-socorro da Santa Casa, onde chegou já morta.
Há informações de que Jean Francisco havia discutido com um grupo de pessoas num bar próximo ao local onde o corpo foi encontrado.
Foram constatadas cinco perfurações no corpo do servidor público: duas no pescoço, uma no peito, uma na barriga e uma na nuca.
Informações preliminares dão conta de que o autor dos tiros seria uma pessoa conhecida como Rogerinho.(Reportagem: Rubens Santana)
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