“Ele é um intelectual de esquerda que vive defendendo vagabundo”
Sobre o deputado Fraga (Irandhir Santos)
“Miliciano é tosco, mas não é burro”
“Nunca me meti na vida da Rosane depois que a gente se separou, mas casar com ele (Fraga) foi sacanagem”
Falando sobre a ex-mulher, personagem de Maria Ribeiro
“Missão dada, parceiro, é missão cumprida”
“Você baixa o tom para falar comigo!”
Para Mathias (André Ramiro)
“As fotos eram mais do que suficientes para matéria de capa. Mas jornalista é curioso”
Sobre Clara (Tainá Müller), repórter sequestrada por milicianos
“Eu não caí para baixo, parceiro, eu caí para cima”
Sobre ter ido para a Secretaria de Segurança após sair do Bope
“100 gramas... Tava comprando para o gabinete inteiro é?”
Para uma funcionária de Fraga, pela pela polícia com maconha acompanhada de Rafael
“Essa Julia deve ser muito gostosa para você assumir 100 gramas de maconha na minha frente”
Para o filho
“É claro que todos os intelectuais de esquerda e todos os maconheiros da cidade iam votar nele”
Sobre a candidatura de Fraga para deputado estadual
O QUE DIZ O CORONEL
Wagner Moura sabe que missão dada, parceiro, é missão cumprida. E é por isso que ele está de volta aos cinemas na pele de Nascimento, que deixou o título de capitão para trás e virou coronel em “Tropa de elite 2”, que estreou ontem. A guerra contra o tráfico na vida do personagem, que aparece mais maduro, ficou em 2007. Agora, o combate é contra a milícia e a corrupção.
No novo filme do diretor José Padilha, políticos se aliam ao poder paralelo para conseguirem votos. Mas isso não é ficção, garante Wagner. É a dura realidade do Rio que vai para a tela de cinema.
— Ao mostrar a relação da polícia com o poder público a gente vê que esse filme rende muita discussão. Tem tanto assunto que dá até para fazer um “Tropa 7” — diz Moura, que arrebatou essa semana o prêmio de melhor ator no Festival do Rio pelo longa “VIPs”, que ainda vai estrear.
Não faltaram para o protagonista de “Tropa 2” cenas de ação, tiros e pancadaria.
— O diferencial do “Tropa” para os filmes policiais americanos é o coeficiente de realismo que deixa as pessoas perplexas — analisa Moura, que em cena também vive um drama familiar com o filho Rafael (Pedro Van Held).
Privilégio de poucos
Ao contrário de todo o resto do elenco, o ator não viu “Tropa de elite 2” pela primeira vez em Paulínia, no interior de São Paulo, onde aconteceu na última terça-feira a pré-estreia do filme:
— Já tinha visto umas três vezes na sala de montagem com o Padilha. Mas ver o filme com o público e observar a reação do espectador foi experiência bem diferente. Eu já achava que ia causar uma certa reação, mas me surpreendeu.
O ator tem um discurso forte sobre as questões polêmicas provocadas pelo longa, como a relação entre políticos e milicianos.
— Eu costumo ser muito cético em relação a essa coisa de o cinema causar uma transformação, principalmente na política. Mas “Tropa 2” é um filme de massa, e por isso pode gerar debates. E debate é o primeiro passo para mudança — acredita.
1 comentários:
“Bota ele na Ancora…
“O nome dessa operação deveria ser ‘operação Iraque’
“Curió, vai cantar o que pra gente?
“A responsabilidade é minha, o comando é meu
“CPMF: Comissão pra policial militar filha da puta"
“É na hora da morte que a gente entende a vida"
“Encosta este bunda rachada em algum canto"
“Que bíblia o que, isso é novela! Deixa de ser burro."
“Calma gente…Esse foi no amor
“Agora é Fifty fifty!
“Tá de pombagirisse comigo?!
“Vocês engordaram o porco, agora nóis vai assar.
“…se achando a pica das galáxias
“Pensaram que eu ia cair pra baixa, mas eu cai pra cima
“Quem quer rir, faz rir
“O sistema é foda pacêro
“Cada cachorro que lamba a sua caceta
“Quer me foder? Então me beija
“Che Guevara tá entrando sem colete
“Traz um café que pão seco é foda”
fonte: http://www.papodepm.com/2010/10/tropa-de-elite-2-bordoes-marcantes.html
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