Ronaldinho Gaúcho chegou ao Flamengo com status de popstar e supercraque. Mas até agora, cinco meses depois, ele tem números medíocres como jogador e como garoto-propaganda. Fora de campo, o clube pena para conseguir um patrocínio vantajoso. Em campo, o desempenho é de um camisa 10 comum, muito aquém do esperado para quem já embolsou R$ 6 milhões (o salário mensal é de R$ 1,2 milhão). A relação custo-benefício é de chocar. Cada um dos sete gols marcados em 23 partidas tem um custo de R$ 857,124.
É verdade que Ronaldinho nunca foi um artilheiro nato, mas nem nas assistências, uma de suas principais especialidades, ele vem dando conta do recado. Até agora, foram apenas cinco, sendo três no Estadual, cujo nível técnico é bem inferior, e apenas duas no Brasileiro, sendo que ambas na primeira rodada, contra o time reserva do Avaí, quando também fez um gol. Depois da boa estreia, ele só voltou a marcar no empate com o Bahia. E cada assistência de R10 até agora sai pela vultuosa quantia de R$ 1,2 milhão.
Há outros números surpreendentes, negativamente, na trajetória de Ronaldinho no Flamengo. Ele já recebeu sete cartões amarelos, mais do que deu de assistências. E as finalizações também têm um alto preço. Ao todo, foram 71 (28 certas e 43 erradas) e cada uma custou R$ 84,5 mil. Cada drible de Ronaldinho, num total de 66 tentativas, sai por R$ 90 mil. Lucas (Callil)
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