O pai e a madrasta da menina Isabella, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, foram indiciados por homicídio doloso qualificado por motivo torpe, crueldade e impossibilidade de defesa da vítima, segundo a assessoria da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP).
Eles só deixaram o 9º Distrito Policial, no Carandiru, na Zona Norte de São Paulo, por volta de 4h40 deste sábado (19). O pai e a madrasta de Isabella saíram da delegacia em dois carros particulares e foram para a casa dos pais de Ana Carolina Jatobá, em Guarulhos, Grande São Paulo.
Os dois suspeitos enfrentaram longos interrogatórios. O pai de Isabella prestou depoimento de 11h30 até 20h00 de sexta-feira (18). Em seguida, a madrasta foi ouvida pela polícia de 20h30 de sexta até por volta de 0h50 deste sábado. Segundo a polícia, foram usadas 20 páginas para a transcrição do depoimento de Alexandre Nardoni e 13 páginas para o de Ana Carolina Jatobá.
O teor do depoimento do casal não foi divulgado, mas já se sabe que os dois alegaram inocência mesmo após o indiciamento.
Neste sábado, ainda serão ouvidos o pai e a irmã de Alexandre Nardoni por volta das 16h. A polícia também já anunciou que vai fazer uma reconstituição do crime na semana que vem antes de concluir as investigações.
Os depoimentos do pai e da madrasta de Isabella mobilizaram dezenas de curiosos. A delegacia foi isolada e só foi permitida a entrada de policiais, além de familiares e advogados do casal. Os curiosos se aglomeraram em meio aos jornalistas do lado de fora e fizeram baderna até o fim dos depoimentos; ameaçando o casal e cantando funk. O local foi isolado para preservar a segurança do casal, que chegou a ser alvo de objetos arremessados quando saía de casa para depor.
Cerca de 10 agentes do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil foram destacados para escoltar o pai e a madrasta de Isabella no retorno para casa, mas os advogados dispensaram a escolta, segundo a SSP. A insistência dos advogados em revisar e reescrever trechos do depoimento do casal e a recusa da escolta acabaram por atrasar a saída dos dois da delegacia, porque a polícia quis redigir um documento oficializando a rejeição à escolta policial.
Segundo a assessoria de imprensa da SSP, foi uma precaução adotada para não caracterizar omissão da polícia em fornecer segurança. Mas, ainda assim, um carro da própria delegacia acabou seguindo o casal.
Eles só deixaram o 9º Distrito Policial, no Carandiru, na Zona Norte de São Paulo, por volta de 4h40 deste sábado (19). O pai e a madrasta de Isabella saíram da delegacia em dois carros particulares e foram para a casa dos pais de Ana Carolina Jatobá, em Guarulhos, Grande São Paulo.
Os dois suspeitos enfrentaram longos interrogatórios. O pai de Isabella prestou depoimento de 11h30 até 20h00 de sexta-feira (18). Em seguida, a madrasta foi ouvida pela polícia de 20h30 de sexta até por volta de 0h50 deste sábado. Segundo a polícia, foram usadas 20 páginas para a transcrição do depoimento de Alexandre Nardoni e 13 páginas para o de Ana Carolina Jatobá.
O teor do depoimento do casal não foi divulgado, mas já se sabe que os dois alegaram inocência mesmo após o indiciamento.
Neste sábado, ainda serão ouvidos o pai e a irmã de Alexandre Nardoni por volta das 16h. A polícia também já anunciou que vai fazer uma reconstituição do crime na semana que vem antes de concluir as investigações.
Os depoimentos do pai e da madrasta de Isabella mobilizaram dezenas de curiosos. A delegacia foi isolada e só foi permitida a entrada de policiais, além de familiares e advogados do casal. Os curiosos se aglomeraram em meio aos jornalistas do lado de fora e fizeram baderna até o fim dos depoimentos; ameaçando o casal e cantando funk. O local foi isolado para preservar a segurança do casal, que chegou a ser alvo de objetos arremessados quando saía de casa para depor.
Cerca de 10 agentes do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil foram destacados para escoltar o pai e a madrasta de Isabella no retorno para casa, mas os advogados dispensaram a escolta, segundo a SSP. A insistência dos advogados em revisar e reescrever trechos do depoimento do casal e a recusa da escolta acabaram por atrasar a saída dos dois da delegacia, porque a polícia quis redigir um documento oficializando a rejeição à escolta policial.
Segundo a assessoria de imprensa da SSP, foi uma precaução adotada para não caracterizar omissão da polícia em fornecer segurança. Mas, ainda assim, um carro da própria delegacia acabou seguindo o casal.
0 comentários:
Postar um comentário