As provas recolhidas pela perícia no prédio dos Nardoni foram fundamentais para o indiciamento do pai de Isabella por homicídio doloso. Os repórteres Maurício Ferraz e César Tralli conseguiram obter detalhes exclusivos dos laudos. As informações técnicas dos peritos levaram a polícia a concluir que o casal está diretamente envolvido na morte da criança. O laudo ainda não foi divulgado oficialmente Foi uma noite interminável no Instituto de Criminalistica de São Paulo. Peritos passaram a madrugada digitando os laudos para orientar o interrogatório. Tudo foi cercado de sigilo para surpreender, com provas técnicas, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá durante o depoimento à polícia. Uma pane nos computadores atrasou o trabalho. Mas, de manhã, os peritos deram a missão por concluída.
São três laudos: - um sobre o corpo da menina, feito pelo Instituto Médico Legal; - outro, da Criminalística, sobre a imagem apreendida no prédio da frente, que mostra o carro dos nardoni entrando na garagem. A cena é importante para estabelecer quanto tempo se passou entre a chegada da família e a queda de Isabella; - e o mais complexo, o laudo sobre o cenário do crime, feito pelo Núcleo de Crimes contra a Pessoa.
Algumas informações novas vindas da perícia: - não foi encontrado sangue de Isabella nem na roupa da madrasta, nem na roupa do pai; - havia sangue da menina na sola do calçado de Anna Carolina; - o rastro de sangue de Isabella ia da porta de entrada do apartamento até o quarto dos meninos, de onde ela foi jogada.
Conjunto de provas
Os laudos do Instituto de Criminalística são assinados por quatro peritos. E, segundo fontes consultadas pelo "Jornal Nacional", esses laudos indicam que Alexandre Nardoni jogou a menina pela janela. De acordo com a perícia, há um conjunto de provas técnicas que levam a essa conclusão.
De acordo com fontes da polícia que tiveram acesso aos laudos:
- havia sangue no encosto do banco do carro. Sangue de Isabella;
- havia sangue dela também no assoalho do carro e na lateral da cadeirinha de bebê;
- havia sangue também no hall de entrada do apartamento.
Segundo essas mesmas fontes, foi usada uma fralda pra transportar a menina da garagem para cima. E, dentro do apartamento, foi usada uma toalha para limpar o sangue do ferimento da testa dela.
O sangue, lá dentro, pingou de uma distância entre 1,20 m e 1,30 m. E é compativel com a altura do pai carregando a criança no colo.
Ainda segundo essas mesmas fontes, o pai e a madrasta estavam no apartamento quando Isabella foi jogada. E as marcas de esganadura no pescoço da criança são compativeis com as mãos de Anna Carolina Jatobá.
São três laudos: - um sobre o corpo da menina, feito pelo Instituto Médico Legal; - outro, da Criminalística, sobre a imagem apreendida no prédio da frente, que mostra o carro dos nardoni entrando na garagem. A cena é importante para estabelecer quanto tempo se passou entre a chegada da família e a queda de Isabella; - e o mais complexo, o laudo sobre o cenário do crime, feito pelo Núcleo de Crimes contra a Pessoa.
Algumas informações novas vindas da perícia: - não foi encontrado sangue de Isabella nem na roupa da madrasta, nem na roupa do pai; - havia sangue da menina na sola do calçado de Anna Carolina; - o rastro de sangue de Isabella ia da porta de entrada do apartamento até o quarto dos meninos, de onde ela foi jogada.
Conjunto de provas
Os laudos do Instituto de Criminalística são assinados por quatro peritos. E, segundo fontes consultadas pelo "Jornal Nacional", esses laudos indicam que Alexandre Nardoni jogou a menina pela janela. De acordo com a perícia, há um conjunto de provas técnicas que levam a essa conclusão.
De acordo com fontes da polícia que tiveram acesso aos laudos:
- havia sangue no encosto do banco do carro. Sangue de Isabella;
- havia sangue dela também no assoalho do carro e na lateral da cadeirinha de bebê;
- havia sangue também no hall de entrada do apartamento.
Segundo essas mesmas fontes, foi usada uma fralda pra transportar a menina da garagem para cima. E, dentro do apartamento, foi usada uma toalha para limpar o sangue do ferimento da testa dela.
O sangue, lá dentro, pingou de uma distância entre 1,20 m e 1,30 m. E é compativel com a altura do pai carregando a criança no colo.
Ainda segundo essas mesmas fontes, o pai e a madrasta estavam no apartamento quando Isabella foi jogada. E as marcas de esganadura no pescoço da criança são compativeis com as mãos de Anna Carolina Jatobá.
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