A Polícia Civil indiciou por homicídio, nesta sexta-feira (18), o estagiário de direito Alexandre Nardoni, de 29 anos. Ele é suspeito de envolvimento na morte da filha Isabella, de 5 anos. Segundo o delegado Aldo Galiano (foto), do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), além de Alexandre, a madrasta da menina, Anna Carolina Jatobá, também será indiciada pelo homicídio.
Galiano disse que o casal não deve ser preso nesta sexta-feira. "O momento não é oportuno para se falar em prisão", afirmou. "Ele (o pedido de prisão) tem de estar bem embasado", completou. O delegado contou que as qualificadoras do homicídio serão discutidas pelas autoridades policiais e, por enquanto, estão sob sigilo.
Anna Carolina e Alexandre Nardoni estão desde as 11h desta sexta no 9º Distrito Policial, no Carandiru, na Zona Norte de São Paulo. O interrogatório dos dois será separado. Ele foi o primeiro a ser ouvido e, até as 18h, continuava sendo interrogado. Anna Carolina também é suspeita de participação na morte da menina, que caiu do 6º andar de um prédio na Zona Norte de São Paulo em 29 de março.
Segundo a polícia, as informações passadas pelo casal seriam confrontadas com os laudos do Instituto de Crimininalística e do Instituto Médico-Legal que apontam novos indícios de que a menina foi espancada e depois jogada pela janela. Por medida de segurança, Alexandre e Anna Carolina foram levados ao distrito em carro do Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil (GOE).
Galiano, que esteve na delegacia e falou rapidamente com a imprensa na saída, não informou o conteúdo das declarações de Nardoni. Ele disse que uma possível acareação entre o casal deve ser marcada, mas sem data ainda.
Galiano disse que o casal não deve ser preso nesta sexta-feira. "O momento não é oportuno para se falar em prisão", afirmou. "Ele (o pedido de prisão) tem de estar bem embasado", completou. O delegado contou que as qualificadoras do homicídio serão discutidas pelas autoridades policiais e, por enquanto, estão sob sigilo.
Anna Carolina e Alexandre Nardoni estão desde as 11h desta sexta no 9º Distrito Policial, no Carandiru, na Zona Norte de São Paulo. O interrogatório dos dois será separado. Ele foi o primeiro a ser ouvido e, até as 18h, continuava sendo interrogado. Anna Carolina também é suspeita de participação na morte da menina, que caiu do 6º andar de um prédio na Zona Norte de São Paulo em 29 de março.
Segundo a polícia, as informações passadas pelo casal seriam confrontadas com os laudos do Instituto de Crimininalística e do Instituto Médico-Legal que apontam novos indícios de que a menina foi espancada e depois jogada pela janela. Por medida de segurança, Alexandre e Anna Carolina foram levados ao distrito em carro do Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil (GOE).
Galiano, que esteve na delegacia e falou rapidamente com a imprensa na saída, não informou o conteúdo das declarações de Nardoni. Ele disse que uma possível acareação entre o casal deve ser marcada, mas sem data ainda.
O casal pecisou ser escoltado pela Polícia Civil, pois tentou sair de casa duas vezes e foi impedido pela aglomeração em frente à casa da família, na Zona Norte da capital. Anna Carolina saiu chorando de casa. Segundo a TV Globo, objetos foram atirados em direção do casal.
Dezenas de pessoas aguardavam a chegada de Alexandre e Anna Carolina ao distrito. Elas gritavam "assassinos". Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o primeiro a ser ouvido foi o pai de Isabella.
Um esquema de segurança foi montado na delegacia. "Por volta das 10h, cerca de 20 policiais do GOE estavam do lado de fora da delegacia. Eles recebiam instruções de superiores.
O delegado que investiga o caso, Calixto Calil Filho, e o promotor Francisco Cembranelli chegaram ao distrito depois das 10h. A menina Isabella Nardoni completaria seis anos de idade nesta sexta-feira (18).
Segurança
A família Nardoni estava preocupada com a integridade física do casal. Durante a madrugada, foram arremessadas pedras na residência e a caixa de correio foi alvo de chutes. Nesta sexta, dia em que os dois terão que voltar a depor, três seguranças foram chamados para garantir a entrada e saída de pessoas no local.O pai de Alexandre, o advogado Antonio Nardoni, chegou a chamar a Polícia Militar na quinta-feira (17) para reforçar a segurança de sua casa porque “havia vândalos jogando pedras” no local.
Dezenas de pessoas aguardavam a chegada de Alexandre e Anna Carolina ao distrito. Elas gritavam "assassinos". Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o primeiro a ser ouvido foi o pai de Isabella.
Um esquema de segurança foi montado na delegacia. "Por volta das 10h, cerca de 20 policiais do GOE estavam do lado de fora da delegacia. Eles recebiam instruções de superiores.
O delegado que investiga o caso, Calixto Calil Filho, e o promotor Francisco Cembranelli chegaram ao distrito depois das 10h. A menina Isabella Nardoni completaria seis anos de idade nesta sexta-feira (18).
Segurança
A família Nardoni estava preocupada com a integridade física do casal. Durante a madrugada, foram arremessadas pedras na residência e a caixa de correio foi alvo de chutes. Nesta sexta, dia em que os dois terão que voltar a depor, três seguranças foram chamados para garantir a entrada e saída de pessoas no local.O pai de Alexandre, o advogado Antonio Nardoni, chegou a chamar a Polícia Militar na quinta-feira (17) para reforçar a segurança de sua casa porque “havia vândalos jogando pedras” no local.
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