Maria Cristina e Valdenilson, mãe e padrasto da criança, negam ser donos da grande quantidade de droga e dinheiro apreendida em sua residência
Uma criança de apenas quatro anos foi protagonista de uma triste realidade no mundo: o tráfico de drogas está corroendo as famílias, destruindo os valores familiares e tirando a inocência das crianças. Convivendo com a mãe e o padrasto, suspeitos de tráfico de drogas, em uma boca de fumo, a criança inocentemente pediu para que deixasse seus pedacinhos de sabão (pedras de crack) para ele brincar, que o sabão era do seu pai e que na casa dele tinha mais.
A trágica história foi registrada por volta das 9 horas desta terça-feira, quando uma professora da creche Estrela da esperança, localizada no Bairro Mangues, acionou a polícia militar, informando de que uma das crianças levara droga para a sala de aula.
No local, os militares sob o comando do aspirante Fonseca constataram que a criança estava com 15 pedras de crack. Imediatamente, os policiais se deslocaram para a residência dos pais da criança, na Rua Hum, Bairro Chiquinho Guimarães.
Inicialmente, o casal Maria Cristina Martins da Cruz, 30 anos, a mãe, e Valdenilson Felicidade Santos, 37 anos, o padrasto, informou à polícia que tinham saído e que não estava com a chave da casa.
No local, o aspirante Fonseca, após encontrar a chave, solicitou ao casal a entrada dos policiais, tendo Valdenilson permitido, porém, Maria Cristina não autorizou.
- Assegurando o direito dos suspeitos e a legalidade da ação policial, solicitamos à justiça mandado de busca e apreensão para entrarmos na casa. No local foram encontradas várias porções de crack e grande quantidade de dinheiro, que estavam escondidas por toda a casa – informa o aspirante.
A criança, visivelmente assustada, sem saber o que estava acontecendo, foi encaminhada ao Conselho tutelar de Montes Claros. Maria Cristina e Valdenilson foram conduzidos ao 2º Distrito policial – Aisp 99, onde prestaram depoimentos e foram autuados em flagrante, por tráfico de drogas, pela delegada Mônica Aparecida Paiva Brant. Os suspeitos já se encontram no presídio de Moc, onde permanecerão à disposição da justiça.
Uma criança de apenas quatro anos foi protagonista de uma triste realidade no mundo: o tráfico de drogas está corroendo as famílias, destruindo os valores familiares e tirando a inocência das crianças. Convivendo com a mãe e o padrasto, suspeitos de tráfico de drogas, em uma boca de fumo, a criança inocentemente pediu para que deixasse seus pedacinhos de sabão (pedras de crack) para ele brincar, que o sabão era do seu pai e que na casa dele tinha mais.
A trágica história foi registrada por volta das 9 horas desta terça-feira, quando uma professora da creche Estrela da esperança, localizada no Bairro Mangues, acionou a polícia militar, informando de que uma das crianças levara droga para a sala de aula.
No local, os militares sob o comando do aspirante Fonseca constataram que a criança estava com 15 pedras de crack. Imediatamente, os policiais se deslocaram para a residência dos pais da criança, na Rua Hum, Bairro Chiquinho Guimarães.
Inicialmente, o casal Maria Cristina Martins da Cruz, 30 anos, a mãe, e Valdenilson Felicidade Santos, 37 anos, o padrasto, informou à polícia que tinham saído e que não estava com a chave da casa.
No local, o aspirante Fonseca, após encontrar a chave, solicitou ao casal a entrada dos policiais, tendo Valdenilson permitido, porém, Maria Cristina não autorizou.
- Assegurando o direito dos suspeitos e a legalidade da ação policial, solicitamos à justiça mandado de busca e apreensão para entrarmos na casa. No local foram encontradas várias porções de crack e grande quantidade de dinheiro, que estavam escondidas por toda a casa – informa o aspirante.
A criança, visivelmente assustada, sem saber o que estava acontecendo, foi encaminhada ao Conselho tutelar de Montes Claros. Maria Cristina e Valdenilson foram conduzidos ao 2º Distrito policial – Aisp 99, onde prestaram depoimentos e foram autuados em flagrante, por tráfico de drogas, pela delegada Mônica Aparecida Paiva Brant. Os suspeitos já se encontram no presídio de Moc, onde permanecerão à disposição da justiça.
0 comentários:
Postar um comentário