Evo descansa em seu terceiro dia de greve de fome, no Palácio Quemado.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, completou neste sábado (11) seu terceiro dia de greve de fome, sem que por enquanto haja sinais de uma solução para o conflito com seus opositores. Eles bloqueiam a aprovação de uma lei que possibilitaria a convocação de eleições gerais para este ano.
Após três dias sem comer, mas hidratado com água, balas e chá de coca, Morales passou no sábado no Palácio de Governo por uma revisão médica feita por uma equipe liderada pelo ministro da Saúde, Ramiro Taipa, que apontou que a saúde do chefe de Estado é "estável".
"Ele está estável, não teve nenhuma complicação", disse Taipa, que é médico, ao destacar que o presidente mostrou uma "extraordinária vitalidade", apesar "da medida extrema" que tomou na quinta-feira junto a 14 sindicalistas e líderes sociais.
Os médicos recomendaram repouso a Morales, que neste sábado foi fotografado descansando e rindo sobre um colchão estendido no chão, falando ao telefone, mas sem fazer declarações à imprensa.
REELEIÇÃO
Morales se declarou em jejum para exigir à oposição a aprovação da lei necessária para realizar o pleito de 6 de dezembro próximo, quando tentará a reeleição.
As divergências sobre essa lei eleitoral vinham sendo discutidas no Congresso até quinta-feira passada, quando a oposição decidiu abandonar a sessão denunciando que o Governo não respeitou a negociação que ocorria de forma paralela.
As diferenças se centram na atribuição de uma quota de cadeiras para grupos indígenas, na validade do censo eleitoral e na participação na votação de bolivianos no exterior.
Após três dias sem comer, mas hidratado com água, balas e chá de coca, Morales passou no sábado no Palácio de Governo por uma revisão médica feita por uma equipe liderada pelo ministro da Saúde, Ramiro Taipa, que apontou que a saúde do chefe de Estado é "estável".
"Ele está estável, não teve nenhuma complicação", disse Taipa, que é médico, ao destacar que o presidente mostrou uma "extraordinária vitalidade", apesar "da medida extrema" que tomou na quinta-feira junto a 14 sindicalistas e líderes sociais.
Os médicos recomendaram repouso a Morales, que neste sábado foi fotografado descansando e rindo sobre um colchão estendido no chão, falando ao telefone, mas sem fazer declarações à imprensa.
REELEIÇÃO
Morales se declarou em jejum para exigir à oposição a aprovação da lei necessária para realizar o pleito de 6 de dezembro próximo, quando tentará a reeleição.
As divergências sobre essa lei eleitoral vinham sendo discutidas no Congresso até quinta-feira passada, quando a oposição decidiu abandonar a sessão denunciando que o Governo não respeitou a negociação que ocorria de forma paralela.
As diferenças se centram na atribuição de uma quota de cadeiras para grupos indígenas, na validade do censo eleitoral e na participação na votação de bolivianos no exterior.
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