Cientistas australianos identificaram espécies marinhas desconhecidas no fundo do mar durante uma viagem pelas águas do leste da Antártida.
Águas-vivas com tentáculos de até seis metros, uma aranha-do-mar e fungos gigantes foram algumas das espécies que a equipe do navio Aurora Australis encontrou na viagem.
A equipe coletou algumas das espécies e registrou a viagem em fotos e vídeo.
"As imagens são realmente deslumbrantes", diz Martin Riddle, que liderou a pesquisa no navio. "É impressionante navegar as montanhas e os vales do fundo do mar e ver como os animais vivem em um ambiente sem influências exteriores."
A viagem faz parte do projeto Censo da Vida Marinha Antártica, do governo australiano, que realizará 16 viagens às águas da Antártida entre 2007 e 2009.
O projeto tem o objetivo de fazer um levantamento da biodiversidade, abundância e distribuição das espécies antárticas e estabelecer um banco de dados para futuros estudos. Além disso, os cientistas irão analisar o impacto do aquecimento global nas águas da Antártida.
"As espécies coletadas durante a viagem serão enviadas para universidades e museus ao redor do mundo para identificação, e para retirar amostras dos tecidos e DNA", afirma Garaham Losie, diretor do projeto. "Certamente novas espécies serão registradas como resultado destas viagens."
Águas-vivas com tentáculos de até seis metros, uma aranha-do-mar e fungos gigantes foram algumas das espécies que a equipe do navio Aurora Australis encontrou na viagem.
A equipe coletou algumas das espécies e registrou a viagem em fotos e vídeo.
"As imagens são realmente deslumbrantes", diz Martin Riddle, que liderou a pesquisa no navio. "É impressionante navegar as montanhas e os vales do fundo do mar e ver como os animais vivem em um ambiente sem influências exteriores."
A viagem faz parte do projeto Censo da Vida Marinha Antártica, do governo australiano, que realizará 16 viagens às águas da Antártida entre 2007 e 2009.
O projeto tem o objetivo de fazer um levantamento da biodiversidade, abundância e distribuição das espécies antárticas e estabelecer um banco de dados para futuros estudos. Além disso, os cientistas irão analisar o impacto do aquecimento global nas águas da Antártida.
"As espécies coletadas durante a viagem serão enviadas para universidades e museus ao redor do mundo para identificação, e para retirar amostras dos tecidos e DNA", afirma Garaham Losie, diretor do projeto. "Certamente novas espécies serão registradas como resultado destas viagens."
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