Ela não está pra brincadeira. Apesar de conviver tranquilamente com o título de símbolo sexual do Brasil, a desejada Juliana Paes não ficou nada satisfeita com a relação que o colunista da Folha de São Paulo José Simão fez entre ela e sua personagem Maya, da novela Caminho das Índias.
Simão disse, em uma de suas colunas, que Juliana "não é nada casta", em um trocadilho com o sistema indiano apresentado no folhetim. O juiz João Paulo Knaack Capanema estabeleceu uma multa de R$ 10 mil por cada nota publicada ou veiculada na imprensa a respeito desse assunto. Segundo ele, "O fato da personagem vivida por Juliana na novela ter se desvirtuado dos costumes e tradições de sua família e da religião hindu ao se envolver com um homem antes do casamento e com ele ter tido um filho, e por isso dar motivos para ser tida pelos seus semelhantes como impura, traidora, etc., e finalmente perder a sua "casta" na sociedade, não confere ao jornalista réu o direito de ofender a moral da mulher Juliana Couto Paes, seu marido e sua família".
Para a atriz, essa comparação entre casta e castidade repercutiu "sobre a honra e moral da mulher e sua família". Já José Simão considerou essa atitude "medieval". "Processo é direito de qualquer pessoa (...). Agora, essa medida cautelar é censura", protestou o colunista.
Simão disse, em uma de suas colunas, que Juliana "não é nada casta", em um trocadilho com o sistema indiano apresentado no folhetim. O juiz João Paulo Knaack Capanema estabeleceu uma multa de R$ 10 mil por cada nota publicada ou veiculada na imprensa a respeito desse assunto. Segundo ele, "O fato da personagem vivida por Juliana na novela ter se desvirtuado dos costumes e tradições de sua família e da religião hindu ao se envolver com um homem antes do casamento e com ele ter tido um filho, e por isso dar motivos para ser tida pelos seus semelhantes como impura, traidora, etc., e finalmente perder a sua "casta" na sociedade, não confere ao jornalista réu o direito de ofender a moral da mulher Juliana Couto Paes, seu marido e sua família".
Para a atriz, essa comparação entre casta e castidade repercutiu "sobre a honra e moral da mulher e sua família". Já José Simão considerou essa atitude "medieval". "Processo é direito de qualquer pessoa (...). Agora, essa medida cautelar é censura", protestou o colunista.
VEJA O TEXTO QUE DEU ORIGEM A ESSA CONFUSÃO TODA:
"A Juliana Paes é da casta das gostosas. Aliás, a Juliana Paes não é nada casta! A Juliana Paes é da casta das nada castas! E sabe o que um amigo meu vai gritar no casamento com a bananeira? Juliana Paes, quero descascar a minha banana! E você prefere a Juliana Paes na Índia ou na "Playboy"? Na "Playboy", porque o bumbum da Juliana é um abuso de autoridade. É uma afronta ao nu frontal. Rarará! E aquele guru da novela parece o dono do Bahamas, o Maroni. Careca como um vibrador. Da casta dos vibradores! Rarará [...] Viva o Brasil. Viva o antitucanês! E atenção! Cartilha do Lula. Mais um verbete pro óbvio lulante. "Banalidade": companheira Juliana Paes transando com uma bananeira de bananas! O lulês é mais fácil que o ingrêis. Nóis sofre, mas nóis goza. Hoje, só amanhã. Que eu vou pingar o meu colírio alucinógeno! E quem fica parado é poste!" [Folha de S. Paulo, 06/02/2009].
E aí? Quem exagerou? Ela ou ele? (Rodrigo Albuquerque)
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