Por Luís Alberto Caldeira
Irresponsabilidade. Constrangimento. Desrespeito. Essas foram as palavras usadas pela universitária Andréia Pereira para definir sua indignação ante o cancelamento de última hora do show do grupo de reggae Maskavo, previsto para o último sábado, 06, em um hotel-fazenda de Montes Claros.
- Deu meia-noite, deu uma hora, deu duas e nada de show... Tinha apenas um som mecânico. Foi quando subiu alguém no palco para dizer que não haveria mais nada, que já estavam desmontando a estrutura - relata a estudante.
Segundo ela, nenhuma das atrações anunciadas se apresentou no evento e ninguém da organização apareceu para dar explicações. Estava prevista, ainda, a apresentação da banda Seu Istylinga e do DJ Vinny.
- Não bastasse o ingresso a 20 reais, o local do evento era longe. Mas, independente do que gastei, o mínimo que esperava era uma satisfação por parte dos promotores da festa. Quero meu dinheiro de volta.
PROCESSO
O professor de línguas Halen Xavier também compareceu ao evento e afirma que, após horas de espera, houve revolta entre o público (cerca de 400 a 500 pessoas, segundo ele) e princípio de confusão.
- As pessoas rasgavam cartazes, jogavam cadeiras, mas não houve quebra-quebra porque um dos barraqueiros foi ao microfone dizer que eram terceirizados e que não tinham nada a ver com a história. Os seguranças já tinham ido embora. A banda Maskavo até veio, mas parece que o palco não havia sido liberado, por falta de pagamento - conta.
COMUNICADO
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A ASSOCIAÇÃO DO ROCK DE MONTES CLAROS E REGIÃO - ARMCR, EM OBSERVÂNCIA DE
SUAS NORMAS ESTATUTÁRIAS E VISANDO REGULARIZAR SUA SITUAÇÃO INSTUTICIONAL,
INFO...
Há 12 anos
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