Um guerreiro talentoso é aquele que não apenas vence, mas que prima por vencer com tranqüilidade.
A frase acima, dita há mais de 2 mil anos pelo chinês Sun Tzu, sintetiza bem o que foi o debate da noite de ontem, sexta-feira, entre os candidatos a prefeito Athos Avelino - PPS e Tadeu Leite - PMDB. Não ficaram dúvidas: o guerreio Athos venceu pelo talento, pela tranqüilidade e pela firmeza de suas propostas e seriedade no comando. Venceu aquele que transmitiu a melhor imagem e o melhor conteúdo, na análise dos próprios assessores, advogados e jornalistas presentes na InterTV.
"Acrescente-se à tranqüilidade os gestos seguros e a postura de um verdadeiro líder", considerou um dos presentes ao final do embate, enquanto outro, mais experiente, lembrou dos primeiros debates que apareceram na TV brasileira, das eleições presidenciais estadunidenses, no início dos anos 60. "O prefeito Athos foi perfeito. Falou como o Nixon e se apresentou como o Kennedy. Pois manteve a elegância do primeiro e a verve do segundo", sintetizou.
A maior consistência e sinceridade tanto nas perguntas quanto nas respostas foram fundamentais para a vitória de Athos Avelino, que procurava o debate das idéias, enquanto o adversário, demonstrando insegurança e pouca consistência, insistia em agredir e apelar para ataques pessoais. O debate, em suma, transformou-se num embate entre o poder das idéias de Athos, contra a idéia de poder de Tadeu.
A frase acima, dita há mais de 2 mil anos pelo chinês Sun Tzu, sintetiza bem o que foi o debate da noite de ontem, sexta-feira, entre os candidatos a prefeito Athos Avelino - PPS e Tadeu Leite - PMDB. Não ficaram dúvidas: o guerreio Athos venceu pelo talento, pela tranqüilidade e pela firmeza de suas propostas e seriedade no comando. Venceu aquele que transmitiu a melhor imagem e o melhor conteúdo, na análise dos próprios assessores, advogados e jornalistas presentes na InterTV.
"Acrescente-se à tranqüilidade os gestos seguros e a postura de um verdadeiro líder", considerou um dos presentes ao final do embate, enquanto outro, mais experiente, lembrou dos primeiros debates que apareceram na TV brasileira, das eleições presidenciais estadunidenses, no início dos anos 60. "O prefeito Athos foi perfeito. Falou como o Nixon e se apresentou como o Kennedy. Pois manteve a elegância do primeiro e a verve do segundo", sintetizou.
A maior consistência e sinceridade tanto nas perguntas quanto nas respostas foram fundamentais para a vitória de Athos Avelino, que procurava o debate das idéias, enquanto o adversário, demonstrando insegurança e pouca consistência, insistia em agredir e apelar para ataques pessoais. O debate, em suma, transformou-se num embate entre o poder das idéias de Athos, contra a idéia de poder de Tadeu.
O candidato Tadeu Leite enrolou-se na maioria das respostas, como no exemplo da criação da taxa de licenciamento que pesa no bolso de todos os proprietários de veículos, incluindo automóveis, motos, caminhões e até tratores agrícolas, forçando o aumento do custo de vida. Ele chegou a dizer que a cobrança não existe. Um erro grave para o parlamentar que ajudou a criar a despesa e depois de contestá-la em campanha, nada fez para eliminá-la.
O deputado, candidato a prefeito pelo PMDB, também não soube explicar o fato de estar sendo executado em processo movido pela a administração do ex-prefeito Jairo Ataíde, por não pagar o IPTU há 12 anos e, não morando em Montes Claros, manter o mesmo imposto em dia em Belo Horizonte. Igualmente aconteceu em relação às dívidas que deixou e que ainda hoje demanda milhões em despesas, multas e indenizações com o dinheiro público.
Para um dos jornalistas que acompanhavam o debate nas dependências da InterTV, o que distingue Athos Avelino de seu adversário é uma frase: "O candidato do PMDB passa a vida toda preparando-se para ser prefeito e criticando quem ocupa o cargo. Athos passa a vida toda preparando-se para a vida toda. Essa é uma diferença marcante entre um adulto formado, eivado de valores humanísticos, e um político produzido pelo marketing eleitoral, pela demagogia, pela palavra fácil e pela mentira. Athos representa o futuro, o andar para frente. O outro, o passado, o retrógado, o atraso. O maior preparo, as propostas mais consistentes e avanço, não há dúvida, foram de Athos”, conclui.
1 comentários:
Sem a menor sombra de dúvidas Sr. Reginauro...Você falou "tudo", do Dr. Athos,como cidadão Montesclarense, que ama a cidade que o viu crescer e que teve a felicidade de creditar a ele,o cargo de prefeito...administrador que deu um solavanco no crescimento de Montes Claros, esmagada por administracões passadas, corruptas...vindo agora pegar a fraqueza do povo iludido com falsas promessas utópicas, carentes de carnaval, só faltou prometer trazer o "mar" pra cá...tá ai: o povo tem o prefeito que merece!!!
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