A jovem Nayara Silva, de 15 anos, declarou à polícia nesta quarta-feira (22) que não houve um tiro no apartamento onde era mantida refém por Lindemberg Alves, de 22 anos, minutos antes da invasão do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), de acordo com o delegado seccional de Santo André, Luiz Carlos dos Santos. O seqüestro acabou com a morte de Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, ex-namorada de Lindemberg.
Durante entrevista concedida na sexta-feira (17), ainda no conjunto residencial onde o seqüestrador manteve as jovens reféns, o comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar de São Paulo, coronel Eduardo José Félix, disse que a polícia só invadiu o local após ter ouvido um tiro.
A jovem relatou que Lindemberg fez um disparo em direção ao teto entre 15h e 16h de sexta, em “um momento de nervosismo”, ainda segundo o delegado. Depois da invasão, ela se recorda de dois tiros, mas não relatou nenhum outro ocorrido instantes da ação policial. "Hoje, a Nayara afirmou taxativamente que não houve esse tiro", disse o delegado seccional. Nayara prestou depoimento nesta quarta-feira no Centro Hospitalar de Santo André, no ABC, após receber alta.
O coronel Eliseu Leite de Moraes, da Polícia Militar, disse que todas as circunstâncias da invasão serão apuradas. “Isso [o tiro] por si só não é o fator primordial. O que determina uma invasão é um risco insuportável e uma possibilidade de sucesso. A finalidade do IPM (inquérito policial militar) é trazer a verdade e nós também queremos saber o que exatamente aconteceu”, afirmou.
Nayara foi ouvida pelo delegado responsável pelo caso, Sérgio Luditza, e pelo promotor Antonio Nobre Folgado. Psicólogos, integrantes do Conselho Tutelar, a mãe da jovem e o advogado contratado pela família, Ângelo Carbone, acompanharam o depoimento.
Durante entrevista concedida na sexta-feira (17), ainda no conjunto residencial onde o seqüestrador manteve as jovens reféns, o comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar de São Paulo, coronel Eduardo José Félix, disse que a polícia só invadiu o local após ter ouvido um tiro.
A jovem relatou que Lindemberg fez um disparo em direção ao teto entre 15h e 16h de sexta, em “um momento de nervosismo”, ainda segundo o delegado. Depois da invasão, ela se recorda de dois tiros, mas não relatou nenhum outro ocorrido instantes da ação policial. "Hoje, a Nayara afirmou taxativamente que não houve esse tiro", disse o delegado seccional. Nayara prestou depoimento nesta quarta-feira no Centro Hospitalar de Santo André, no ABC, após receber alta.
O coronel Eliseu Leite de Moraes, da Polícia Militar, disse que todas as circunstâncias da invasão serão apuradas. “Isso [o tiro] por si só não é o fator primordial. O que determina uma invasão é um risco insuportável e uma possibilidade de sucesso. A finalidade do IPM (inquérito policial militar) é trazer a verdade e nós também queremos saber o que exatamente aconteceu”, afirmou.
Nayara foi ouvida pelo delegado responsável pelo caso, Sérgio Luditza, e pelo promotor Antonio Nobre Folgado. Psicólogos, integrantes do Conselho Tutelar, a mãe da jovem e o advogado contratado pela família, Ângelo Carbone, acompanharam o depoimento.
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