A 80ª edição do Oscar, na madrugada desta segunda-feira (25), consagrou “Onde os fracos não têm vez”, que venceu a estatueta de melhor filme. O longa-metragem dos irmãos Ethan e Joel Coen também saiu vitorioso nas categorias melhor diretor, ator coadjuvante (Javier Bardem) e roteiro adaptado.
Daniel Day Lewis, protagonista de “Sangue negro”, foi eleito melhor ator. O filme de Paul Thomas Anderson, que liderava a concorrência com oito indicações, também levou a estatueta de melhor fotografia.
A francesa Marion Cotillard venceu a disputa na categoria melhor atriz por seu trabalho em “Piaf – um hino ao amor”. Já na categoria melhor atriz coadjuvante, a Academia premiou Tilda Swinton, de “Conduta de risco”.
A escritora Diablo Cody, que era a favorita, ganhou o prêmio de melhor roteiro original por seu trabalho na comédia adolescente "Juno".
O longa-metragem “Ratatouille” levou a estatueta de melhor animação. A produção austríaca “The counterfeiters” venceu a disputa dos filmes estrangeiros.
Nas categorias técnicas, quem saiu vencedor foi “O ultimato Bourne”, que ganhou os prêmios de melhor edição, mixagem e edição de som. A estatueta de melhores efeitos especiais foi dada a “A bússola de ouro”, e de figurino, a “Elizabeth – A era de ouro”.
Daniel Day Lewis, protagonista de “Sangue negro”, foi eleito melhor ator. O filme de Paul Thomas Anderson, que liderava a concorrência com oito indicações, também levou a estatueta de melhor fotografia.
A francesa Marion Cotillard venceu a disputa na categoria melhor atriz por seu trabalho em “Piaf – um hino ao amor”. Já na categoria melhor atriz coadjuvante, a Academia premiou Tilda Swinton, de “Conduta de risco”.
A escritora Diablo Cody, que era a favorita, ganhou o prêmio de melhor roteiro original por seu trabalho na comédia adolescente "Juno".
O longa-metragem “Ratatouille” levou a estatueta de melhor animação. A produção austríaca “The counterfeiters” venceu a disputa dos filmes estrangeiros.
Nas categorias técnicas, quem saiu vencedor foi “O ultimato Bourne”, que ganhou os prêmios de melhor edição, mixagem e edição de som. A estatueta de melhores efeitos especiais foi dada a “A bússola de ouro”, e de figurino, a “Elizabeth – A era de ouro”.
Melhor filme: "Onde os fracos não têm vez"
Melhor diretor: Ethan e Joel Coen ("Onde os fracos não têm vez")
Melhor ator: Daniel Day-Lewis ("Sangue negro")
Melhor atriz: Marion Cotillard (“Piaf - um hino ao amor”)
Melhor ator coadjuvante: Javier Bardem (“Onde os fracos não têm vez”)
Melhor atriz coadjuvante: Tilda Swinton ("Conduta de risco")
Melhor roteiro original: Diablo Cody ("Juno")
Melhor roteiro adaptado: Ethan e Joel Coen ("Onde os fracos não têm vez")
Melhor animação: “Ratatouille”, de Brad Bird
Melhor documentário: "Taxi to the dark side", de Alex Gibney e Eva Orner
Melhor filme estrangeiro: "The counterfeiters", de Stefan Ruzowitzky (Áustria)
Melhor fotografia: "Sangue negro"
Melhor direção de arte: "Sweeney Todd - O barbeiro demoníaco da Rua Fleet"
Melhor edição: "O ultimato Bourne"
Melhor mixagem de som: "O ultimato Bourne"
Melhor edição de som: “O ultimato Bourne”
Melhores efeitos especiais: “A bússola de ouro”
Melhor maquiagem: “Piaf – Um hino ao amor”
Melhor figurino: “Elizabeth – A era de ouro”
Melhor canção original: "Falling slowly", de Glen Hansard e Marketa Irglova ("Once")
Melhor trilha sonora original: Dario Marianeli ("Desejo e reparação")
Melhor curta-metragem: "Le Mozart des pickpockets"
Melhor curta-metragem de animação: "Peter and the wolf"
Melhor documentário em curta-metragem: "Freehand"
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