sexta-feira, fevereiro 29, 2008

RESENHA DO RÊ

UBAÍ EM FESTA
Hoje é aniversário de Ubaí, terra de Henrique Braga e de Zé Renato. Faremos tudo para participar do mais incrementado evento do Norte de Minas, aí incluído Moc, com sua intangível Festa nacional do pequi.
Gostou do intangível?

SEUS DIREITOS
Desde a tarde de ontem Elizângela Bezerra está coletando informações para a coluna Seus direitos, que vai movimentar Janaúba, Moc e meio mundo a partir da próxima semana.
No jornal O NORTE.

SERIA MUITO LUXO
Vânia, irmã de Fabiano, a invejosa, quer saber se Flavinha vai aparecer de calcinha nos comícios dos candidatos a vereador.
Pra que calcinha?

TIRANTE OS HOMENS...
Calcinha de moranguinho, calcinha de melzinho, calcinha de framboesa, calcinhas comestíveis, enfim, são os produtos mais vendidos no Eva Club. O que mostra que a sociedade montes-clarense está mais erótica do que nunca.
Ou mais faminta.

DESTEMPERO
Aumentou para R$ 4, o quilo do tempero vermelho, à base de coentro e açafrão, vendido no mercado Central. Um aumento de 50% na véspera do reajuste do salário mínimo.
Fazer o quê?

OBRIGADO, AMIGA!
Acabo de receber um presente dos deuses e das deusas, enviado por Ana Alice direto de Januária, com rótulo de Japonvar: um quite completo da exposição de produtos feitos à base do pequi. E que, por sinal, estão expostos na festa idealizada por este filho de dona Laura e Charles Boa Vida.
Na Praça de Esportes.

VEM BOMBA AÍ!
O dia internacional da mulher não vai passar em branco em Moc. Principalmente em função da entrevista bombástica concedida pela primeira dama da imprensa regional, Raquel Queiroz Muniz.
Aguardem!

PARA REFLETIR
As fotos que ilustram esta Resenha mostram momentos especialíssimos na vida do brasileiro. A de uma outra que quer atrapalhar o casamento do namorado. E a de um fumante ante à iminência da morte que vem chegando sobre sua cabeça. São imagens do mundo moderno que ficam impregnadas na mente, no coração...
E nos pulmões.

ETA QUE QUÁ!
Por que é que toda mulher acha que resolve tudo na base da pressão? Nem Cida sabe responder a uma questão tão difícil como esta.
Mesmo sendo mulher.

DÁ PRA ENTENDER?
A instantaneidade da criação depende mais de quem cria do que de quem ouve. Daí a confusão enfrentada pelos professores das faculdades de Moc em função da agilidade de seus alunos ao apresentarem contrapontos a suas aulas geralmente elucidativas. É que estes querem muito menos.
Querem gazetear.

QUEM É QUE SABE?
Gostaria de saber, ademais, quem é aquela ex-colega da festa de Adriana que ficou o tempo todo impressionada com os beijos na boca embalados pelos amantes do Choro & Cia. Segundo Valéria aqui da redação, a moça está curiosa até hoje.
E eu também.

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