RESENHA DO RÊ

SOPRANDO VELINHAS
Abrimos o espaço máximo desta Resenha para homenagear o filho de um amigo do peito, nosso companheiro Adilson Cardoso, uma das figuras mais queridas da saúde montes-clarense. É dele o texto que se segue, dedicado ao pequeno Airon.
Parabéns, Pitucho!

O ANIVERSÁRIO DE AIRON
Chegou o grande dia de pular, dançar e gritar, soprar as cinco velinhas coloridas com os escudos de todos os times, até mesmo do Atlético Mineiro, pois é o time do seu coleguinha Samuel Taylor.
O mundo da fantasia abre suas cortinas e deixa seus personagens brincar com Airon Augusto. Ele quer o lápis para riscar suas abstrações, a bola para ser jogador de futebol e a roupa para se transformar no homem aranha. Ainda há pouco sonhou que estava voando para Marte, nas asas de um urubu. Outra vez um macaco lhe mostrou a língua , fazendo-o acordar em prantos.
Mas a tristeza não existe no reino de tanta alegria, principalmente porque Airon pratica o super-liper-hiper pulo do Tigrão. Para pular, no intuito de achar soluções para o que vier à sua frente, seguindo fielmente os passos do ídolo listrado que mora no Bosque dos Cem Acres, até contar aprendeu com o método pulante.
Pitucho também tem seus ídolos no mundo bobo das coisas reais. Apesar de ter apenas cinco aninhos, completados nesta data, fica chateado quando não é autorizado a ver o gordinho Jô Soares antes de dormir. Ouve o sertanejo de Vitor e Léo, cantando junto a música Que vida boa ao longo de suas extensas listas de brincadeira.
O universo dos nossos olhos abraça Airon no calor aconchegante de mamãe Lilian, na doçura dos beijos de Heby e pai-vovô, no gostoso afeto de Mê, Aninha e irmão, no colo de vovó Vina e vovô Zezé, e nas incontáveis mensagens dos coleguinhas da escola, em especial Heitor. Parabéns, Champion! Que a essência do bem que ainda existe no seio da mãe natureza possa guiá-lo para sempre desta maneira meiga e cativante. Nós o amamos muito, Rei. Agora, como disse Boby Sponja, quem chegar por último no bolo será o último a chegar...
Tatai Adilson

COMOÇÃO NACIONAL
E por falar em cinco anos, o Brasil continua chorando copiosamente o bárbaro assassinato de Isabella, cuja beleza se iniciava no nome e expandia mundo afora. Ninguém tira de minha cabeça que a madrasta é a maior culpada por essa comoção nacional. Tanto que está lá.
N’A Província.


FAZER O QUÊ?
Muita gente estranhou, mas a soltura do pai Alexandre Nardoni e da madrasta má Ana Carolina Jatobá ocorreria em qualquer comarca do país. É para isso que existe o habeas corpus. Para que não se cometam excessos nem se façam prejulgamentos.
É a letra fria da lei.


CADA AVIÃO...
O maninho Farley mostrou as fotos lá no Virgínio da Camilo Prates e eu tive que concordar: são da melhor qualidade as candidatas ao carnaval temporão da prefeitura. Tudo graças ao desempenho de João Jorge.
O carnavalesco.


ESTE É PRA FICAR
Foi só esta Resenha falar que a Praça de Esportes está mais escura do que a boca do capeta para aparecer um tanto de gente reivindicando escuridões muito mais retintas do que a daquele logradouro, que ganha novo nome deste minifúndio de papel.
Praça de ex postes.


NEM MILAGRE
Você acredita que ainda tem gente na assessoria do prefeito nem atos nem desatos achando que ele conseguirá reverter a reprovação de 60% de sua administração? Teria ele, em cinco meses e pouco, condições de mudar a cabeça de 132 mil eleitores?
Duvidêodó...