quinta-feira, abril 08, 2010

FUNORTE COMEMORA O DIA DO JORNALISTA

Em clima de descontração e ao som da voz e violão do acadêmico de jornalismo Hilton Nunes, jornalistas e demais comunicadores de Montes Claros e região participaram ontem, dia 07, de um café da manhã organizado pela Funorte - Faculdades Unidas do Norte de Minas em comemoração ao Dia do Jornalista. A diretora geral da Funorte e presidente da Soebras - Associação Educativa do Brasil, Tânia Raquel de Queiroz Muniz, que fez questão de comparecer ao evento, aproveitou a oportunidade para cumprimentar e parabenizar toda a categoria:

- Parabéns a todos os jornalistas que exercem com tanto amor essa função, pois eu percebo o quanto os acadêmicos e profissionais são apaixonados por esta profissão tão importante para a sociedade.


Raquel Muniz comentou sobre a Semana da Comunicação, que a cada ano se consolida como um dos maiores eventos de comunicação do Estado e que envolve acadêmicos e profissionais de todo o Brasil.


Ela ainda ressaltou que muitos dos comunicadores que hoje atuam não só em Montes Claros, mas em outras cidades do estado e do país são egressos da Funorte:

- Isso nos traz muito orgulho, pois, hoje, temos a oportunidade de ver nossos ex-alunos muito bem-sucedidos não só em empresas, mas nos concursos públicos de todo o País. E como o jornalismo foi um dos primeiros cursos implantados na Instituição, o sucesso dos nossos ex-alunos nos orgulha muito mais – destacou Raquel.


O jornalista Artur Leite também fez questão de parabenizar os colegas e cumprimentar o deputado estadual Ruy Muniz e a diretora Raquel por terem trazido o curso de jornalismo para Montes Claros. Como representante dos comunicadores presentes, Artur Leite ressaltou a importância da profissão para a sociedade e para o desenvolvimento regional.


Ainda compareceram ao evento, os diretores Airam da Paz Mota, do Campus São Luís; Pedro de Almeida Souza, do Campus JK; Cristiano Dias Junior, diretor financeiro da Soebras; Andrey Souza, professor e diretor de extensão da Funorte, entre outros profissionais da instituição.


“Porque o jornalismo é uma paixão insaciável que só se pode digerir e humanizar mediante a confrontação descarnada com a realidade. Quem não sofreu essa servidão que se alimenta dos imprevistos da vida, não pode imaginá-la. Quem não viveu a palpitação sobrenatural da notícia, o orgasmo do furo, a demolição moral do fracasso, não pode sequer conceber o que são. Ninguém que não tenha nascido para isso e esteja disposto a viver só para isso poderia persistir numa profissão tão incompreensível e voraz, cuja obra termina depois de cada notícia, como se fora para sempre, mas que não concede um instante de paz enquanto não torna a começar com mais ardor do que nunca no minuto seguinte.” (Gabriel Garcia Marquez)

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