O Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (Inca) lançaram, nesta terça-feira (27), novas imagens que deverão ser usadas em embalagens de cigarros. O evento faz parte das comemorações do dia mundial sem tabaco, que acontece no sábado (31).
Segundo o governo federal, as fotos e mensagens foram selecionadas com base em um estudo sobre o grau de aversão que a campanha pode alcançar.
A pesquisa, feita entre 2006 e 2008, mediu a reação de 212 jovens entre 18 e 24 anos, fumantes e não fumantes, de três faixas de escolaridade (ensino fundamental, médio e superior). As novas imagens foram consideradas mais aversivas, na comparação com as anteriores, aumentando o potencial de gerar uma atitude de afastamento do produto. Os pesquisadores não incluíram imagens que funcionam como gatilhos para fazer o fumante ter vontade de fumar, como pessoas fumando, cinzeiros, isqueiros, cigarros acesos e embalagens do produto.
Entre as novas ilustrações, estão um bebê morto dentro de um cinzeiro, um coração que passa por cirurgia e é cheio de restos de cigarro e o cadáver de um tabagista em uma mesa de necrotério. A campanha também alerta para o risco de infarto, de impotência e o envelhecimento precoce.
O estudo feito com jovens foi desenvolvido pelo Inca, em parceria com os laboratórios de neurobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e de neurofisiologia do Comportamento da Universidade Federal Fluminense (UFF), o Departamento de Artes e Design da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Segundo o governo federal, as fotos e mensagens foram selecionadas com base em um estudo sobre o grau de aversão que a campanha pode alcançar.
A pesquisa, feita entre 2006 e 2008, mediu a reação de 212 jovens entre 18 e 24 anos, fumantes e não fumantes, de três faixas de escolaridade (ensino fundamental, médio e superior). As novas imagens foram consideradas mais aversivas, na comparação com as anteriores, aumentando o potencial de gerar uma atitude de afastamento do produto. Os pesquisadores não incluíram imagens que funcionam como gatilhos para fazer o fumante ter vontade de fumar, como pessoas fumando, cinzeiros, isqueiros, cigarros acesos e embalagens do produto.
Entre as novas ilustrações, estão um bebê morto dentro de um cinzeiro, um coração que passa por cirurgia e é cheio de restos de cigarro e o cadáver de um tabagista em uma mesa de necrotério. A campanha também alerta para o risco de infarto, de impotência e o envelhecimento precoce.
O estudo feito com jovens foi desenvolvido pelo Inca, em parceria com os laboratórios de neurobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e de neurofisiologia do Comportamento da Universidade Federal Fluminense (UFF), o Departamento de Artes e Design da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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