
“Sempre soube, desde criança e mesmo depois de ter namorado com homens. Mas com 18 anos eu descobri que era isso mesmo que eu queria. Fui lá e comprovei que era isso. Surgiu a idéia de fazer a tatuagem depois que me envolvi com uma menina”, contou Ma. Para facilitar, os pais foram bastante compreensivos quando souberam da opção sexual da filha.
“Meus pais aceitaram. Não recriminaram. Podem até não concordar, mas respeitaram a minha decisão. Isso foi muito importante”, relatou. Mas as reações nem sempre foram tão tolerantes assim. Muito pelo contrário. “Já apanhei de pai de namorada, fui parar na delegacia por causa disso”, relembrou. Por isso, considera importante participar de movimentos de conscientização pela liberdade de opção sexual.
0 comentários:
Postar um comentário