O consultor jurídico Alexandre Nardoni, acusado juntamente com a mulher Anna Carolina Jatobá pela morte de sua filha Isabella, de 5 anos, se considera injustiçado, graças ao prejulgamento da imprensa. "O governo fez isso para esconder os problemas que estão acontecendo no país", desabafou ontem, na carceragem do Fórum de Santana, na zona norte de São Paulo, enquanto esperava para ser interrogado. Ele afirmou que tem esperança de ser libertado quando o Tribunal de Justiça (TJ) julgar o mérito do habeas-corpus impetrado por seus advogados.
"Quando tudo isso acabar", disse, com esperança também de ser inocentado da acusação de ter matado a filha, "quero retomar a minha vida e mudar de estado". Ele disse que, em São Paulo, seus dois filhos não podem nem ir à escola. Alexandre comentou que está "sossegada" a estada na cadeia de Tremembé, que "não é muito cheia". Ele disse que está no mesmo lugar ocupado por ex-policiais militares, civis, federais e que está sendo bem tratado.
Antes do interrogatório, seu pai, Antônio Nardoni, disse que o filho está psicologicamente abalado, porque é uma pessoa "que nunca foi presa, que não tem histórico de agressão". O principal advogado de defesa, Marco Polo Levorin, afirmou que entregará a lista de testemunhas de defesa à justiça na segunda-feira, último dia do prazo. Ele pode indicar até 16 pessoas, como fez o promotor Francisco Cembranelli. As testemunhas de acusação devem ser ouvidas daqui a 20 dias, e as de defesa, 20 dias depois.
"Quando tudo isso acabar", disse, com esperança também de ser inocentado da acusação de ter matado a filha, "quero retomar a minha vida e mudar de estado". Ele disse que, em São Paulo, seus dois filhos não podem nem ir à escola. Alexandre comentou que está "sossegada" a estada na cadeia de Tremembé, que "não é muito cheia". Ele disse que está no mesmo lugar ocupado por ex-policiais militares, civis, federais e que está sendo bem tratado.
Antes do interrogatório, seu pai, Antônio Nardoni, disse que o filho está psicologicamente abalado, porque é uma pessoa "que nunca foi presa, que não tem histórico de agressão". O principal advogado de defesa, Marco Polo Levorin, afirmou que entregará a lista de testemunhas de defesa à justiça na segunda-feira, último dia do prazo. Ele pode indicar até 16 pessoas, como fez o promotor Francisco Cembranelli. As testemunhas de acusação devem ser ouvidas daqui a 20 dias, e as de defesa, 20 dias depois.
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