“Nessas últimas semana o sofrimento era muito grande. Ele vai descansar”, desabafou a filha única de Jamelão, Joceli Ferreira dos Santos, de 55 anos, que ficou ao lado do pai desde sua internação, na última quinta-feira (12) até a hora de sua morte, na madrugada deste sábado (14).
“Foi uma luta para dar um final com dignidade a ele. Unimos todos os recursos possíveis”, disse ela, que contou com a ajuda da Mangueira para custear os gastos com a saúde do pai.
Segundo ela, a aparência áspera de Jamelão não se refletia em família. “Ele era introspectivo, mas com um grande senso de humor. Era antes de tudo um amigo, depois, um ótimo pai”, lembrou ela.
O velório começou por volta das 18h. O clima é de comoção na escola. Pouco depois da chegada do corpo, uma pequena fila começou a se formar na quadra. Família, fãs e amigos como Alcione, Beth Carvalho, Elymar Santos e o baluarte Delegado foram prestar sua última homenagem a Jamelão.
O ex-jogador Roberto Dinamite, a rainha da Bateria da Mangueira, Gracyanne Barbosa, e as cantoras Preta Gil e Rosimery também estiveram presentes no velório. "Tive o privilégio de conhecer Jamelão e reverenciá-lo. Vim em nome de toda a família", disse Preta Gil.
A cantora Alcione fez uma prece logo que o corpo do cantor chegou à quadra. Diversas personalidades mandaram coroas de flores para o velório, dentre elas o presidente Lula e o governador do Rio, Sérgio Cabral.
“Jamelão não é só Mangueira, ele vai muito além. E um dos maiores compositores e um dos maiores intérpretes deste país. A Mangueira vai ficar um pouco desbotada. O verde fica menos verde e o rosa, menos rosa”, disse o cantor Elymar Santos.
“A Mangueira era uma escola alegre. Agora fica um vácuo nessa alegria. Ele era um grande homem e um grande brasileiro”, completou Alcione.
“Nós perdemos um grande amigo. Éramos muito grudados um com o outro”, lembrava, saudoso, o sambista Delegado.
O velório do intérprete seguirá por toda a madrugada, ao som de sambas da escola. Um carro do Corpo dos Bombeiros deverá levar o corpo de Jamelão até o cemitério São Francisco Xavier, no Caju, na manhã deste domingo, onde será realizado o enterro.
O cantor, compositor e intérprete da Mangueira José Clementino Bispo dos Santos, o Jamelão, morreu por volta das 4 horas da madrugada deste sábado, aos 95 anos. O intérprete faleceu na Casa de Saúde Pinheiro Machado, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, onde estava internado desde a quinta (12). Ele deixa esposa, filha e dois netos.
“Foi uma luta para dar um final com dignidade a ele. Unimos todos os recursos possíveis”, disse ela, que contou com a ajuda da Mangueira para custear os gastos com a saúde do pai.
Segundo ela, a aparência áspera de Jamelão não se refletia em família. “Ele era introspectivo, mas com um grande senso de humor. Era antes de tudo um amigo, depois, um ótimo pai”, lembrou ela.
O velório começou por volta das 18h. O clima é de comoção na escola. Pouco depois da chegada do corpo, uma pequena fila começou a se formar na quadra. Família, fãs e amigos como Alcione, Beth Carvalho, Elymar Santos e o baluarte Delegado foram prestar sua última homenagem a Jamelão.
O ex-jogador Roberto Dinamite, a rainha da Bateria da Mangueira, Gracyanne Barbosa, e as cantoras Preta Gil e Rosimery também estiveram presentes no velório. "Tive o privilégio de conhecer Jamelão e reverenciá-lo. Vim em nome de toda a família", disse Preta Gil.
A cantora Alcione fez uma prece logo que o corpo do cantor chegou à quadra. Diversas personalidades mandaram coroas de flores para o velório, dentre elas o presidente Lula e o governador do Rio, Sérgio Cabral.
“Jamelão não é só Mangueira, ele vai muito além. E um dos maiores compositores e um dos maiores intérpretes deste país. A Mangueira vai ficar um pouco desbotada. O verde fica menos verde e o rosa, menos rosa”, disse o cantor Elymar Santos.
“A Mangueira era uma escola alegre. Agora fica um vácuo nessa alegria. Ele era um grande homem e um grande brasileiro”, completou Alcione.
“Nós perdemos um grande amigo. Éramos muito grudados um com o outro”, lembrava, saudoso, o sambista Delegado.
O velório do intérprete seguirá por toda a madrugada, ao som de sambas da escola. Um carro do Corpo dos Bombeiros deverá levar o corpo de Jamelão até o cemitério São Francisco Xavier, no Caju, na manhã deste domingo, onde será realizado o enterro.
O cantor, compositor e intérprete da Mangueira José Clementino Bispo dos Santos, o Jamelão, morreu por volta das 4 horas da madrugada deste sábado, aos 95 anos. O intérprete faleceu na Casa de Saúde Pinheiro Machado, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, onde estava internado desde a quinta (12). Ele deixa esposa, filha e dois netos.
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