O travesti Andréia Albertini foi o destaque entre as “tops” que desfilaram para a grife Daspu na passarela armada em plena Praça Roosevelt, na noite desta sexta-feira (20). A marca irreverente pertence a ONG Davida, que luta pelos direitos das prostitutas, e costuma armar seus desfiles paralelamente ao Fashion Rio e a SPFW.
Usando um conjunto de shortinho balonê vermelho e preto e uma camiseta justinha que evidenciava as próteses de silicone recém-colocadas (”350 ml, com algas marinhas”, enfatizou), Albertine fez uma menção debochada ao escândalo que a tornou famosa. Ao chegar na boca da passarela, em frente aos fotógrafos, fez algumas embaixadinhas.
“Minha vida mudou para a melhor depois daquela confusão toda”, garantiu Albertine. “Recebi vários convites para cinema, fotos em revista, desfiles… Estou conseguindo fazer todas as cirurgias plásticas que sempre sonhei”, contou.
Albertine se diz fã do mundo fashion e iria aos desfiles da SPFW caso fosse convidada por alguma marca “com lugar na fila A”. “Amo as roupas da Dior, da Maria Bonita e do Alexandre Herchcovitch. Ah, e os sapatos do Fernando Pires são incríveis!”.
Pé de anjo
Na “passarela-protesto” da Daspu, segundo definição da presidente da ONG Gabriela Leite, foram vistas todas as tendências mostradas na SPFW. Com o tema “As cruzadas – entre o botão e a espada”, a marca mostrou calças de cintura alta como as da Cori, botinhas de cano baixo como as que apareceram na coleção de Fábia Bercsek, e biquínis de lurex tão charmosos quanto os da Cia Marítima.
Na coleção Daspu teve até espaço para vestidinhos românticos de estampas fofas, como os exibidos pela marca da portuguesa Anabela Baldaque na tarde desta sexta (20).
Nos pés, as modelos da Daspu usaram sapatos da grife carioca Pé de Anjo.
Entre as “tops” de vida nada fácil que desfilaram para a Daspu o fantasma da anorexia passa longe. As garotas de programa que foram modelos por uma noite são donas de formas generosas e idades variadas.
Mas a grande diferença em comparação com as tops models internacionais que desfilam na SPFW é a simpatia. Na passarela da Daspu, cara carrancudas não tem vez. As moças esbanjaram alegria e jogaram beijos para o público “fashionista” que nem se importava em ficar na fila A.
Por Dolores Orosco
Usando um conjunto de shortinho balonê vermelho e preto e uma camiseta justinha que evidenciava as próteses de silicone recém-colocadas (”350 ml, com algas marinhas”, enfatizou), Albertine fez uma menção debochada ao escândalo que a tornou famosa. Ao chegar na boca da passarela, em frente aos fotógrafos, fez algumas embaixadinhas.
“Minha vida mudou para a melhor depois daquela confusão toda”, garantiu Albertine. “Recebi vários convites para cinema, fotos em revista, desfiles… Estou conseguindo fazer todas as cirurgias plásticas que sempre sonhei”, contou.
Albertine se diz fã do mundo fashion e iria aos desfiles da SPFW caso fosse convidada por alguma marca “com lugar na fila A”. “Amo as roupas da Dior, da Maria Bonita e do Alexandre Herchcovitch. Ah, e os sapatos do Fernando Pires são incríveis!”.
Pé de anjo
Na “passarela-protesto” da Daspu, segundo definição da presidente da ONG Gabriela Leite, foram vistas todas as tendências mostradas na SPFW. Com o tema “As cruzadas – entre o botão e a espada”, a marca mostrou calças de cintura alta como as da Cori, botinhas de cano baixo como as que apareceram na coleção de Fábia Bercsek, e biquínis de lurex tão charmosos quanto os da Cia Marítima.
Na coleção Daspu teve até espaço para vestidinhos românticos de estampas fofas, como os exibidos pela marca da portuguesa Anabela Baldaque na tarde desta sexta (20).
Nos pés, as modelos da Daspu usaram sapatos da grife carioca Pé de Anjo.
Entre as “tops” de vida nada fácil que desfilaram para a Daspu o fantasma da anorexia passa longe. As garotas de programa que foram modelos por uma noite são donas de formas generosas e idades variadas.
Mas a grande diferença em comparação com as tops models internacionais que desfilam na SPFW é a simpatia. Na passarela da Daspu, cara carrancudas não tem vez. As moças esbanjaram alegria e jogaram beijos para o público “fashionista” que nem se importava em ficar na fila A.
Por Dolores Orosco
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